Prevalência de queda grave e fatores associados em idosos brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000100185 |
Resumo: | Resumo O objetivo foi estimar a prevalência e os fatores associados à queda grave em idosos brasileiros. Estudo transversal, incluindo 10.537 idosos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (2013). A variável dependente foi relato de queda grave último. As variáveis independentes incluíram, hierarquicamente, fatores sociodemográficos, comportamentais, condição de saúde e capacidade funcional. Foi utilizada regressão logística para obter os odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (95%), utilizando-se o programa Stata 13.1. A prevalência de queda grave foi de 7,5% (IC95%: 6,7-8,3) e as maiores chances foram entre mulheres (OR: 1,35; IC95%: 1,03-1,77), 70 a 79 anos (OR: 1,47; IC95%: 1,12-1,95) e 80 anos e mais (OR: 2,00; IC95%: 1,46-2,74), vivendo sem cônjuge (OR: 1,37; IC95%: 1,08-1,74), sedentários no lazer (OR: 1,55; IC95%: 1,06-2,26), com multimorbidades (OR: 1,54; IC95%: 1,19-2,00), dificuldades no sono (OR: 2,18; IC95%: 1,65-2,88), limitações em atividades básicas de vida diária (OR: 2,25; IC95%: 1,63-3,10) e uso de dispositivo para marcha (OR: 1,89; IC95%: 1,30-2,73). A prevalência de queda grave foi elevada e multifatorial, permitindo a identificação de perfis de maior vulnerabilidade, o que deve ser considerado no direcionamento de políticas públicas para intervenções específicas. |
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Prevalência de queda grave e fatores associados em idosos brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013Acidentes por QuedasIdosoInquéritos EpidemiológicosResumo O objetivo foi estimar a prevalência e os fatores associados à queda grave em idosos brasileiros. Estudo transversal, incluindo 10.537 idosos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (2013). A variável dependente foi relato de queda grave último. As variáveis independentes incluíram, hierarquicamente, fatores sociodemográficos, comportamentais, condição de saúde e capacidade funcional. Foi utilizada regressão logística para obter os odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (95%), utilizando-se o programa Stata 13.1. A prevalência de queda grave foi de 7,5% (IC95%: 6,7-8,3) e as maiores chances foram entre mulheres (OR: 1,35; IC95%: 1,03-1,77), 70 a 79 anos (OR: 1,47; IC95%: 1,12-1,95) e 80 anos e mais (OR: 2,00; IC95%: 1,46-2,74), vivendo sem cônjuge (OR: 1,37; IC95%: 1,08-1,74), sedentários no lazer (OR: 1,55; IC95%: 1,06-2,26), com multimorbidades (OR: 1,54; IC95%: 1,19-2,00), dificuldades no sono (OR: 2,18; IC95%: 1,65-2,88), limitações em atividades básicas de vida diária (OR: 2,25; IC95%: 1,63-3,10) e uso de dispositivo para marcha (OR: 1,89; IC95%: 1,30-2,73). A prevalência de queda grave foi elevada e multifatorial, permitindo a identificação de perfis de maior vulnerabilidade, o que deve ser considerado no direcionamento de políticas públicas para intervenções específicas.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000100185Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.1 2021reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232020261.30542018info:eu-repo/semantics/openAccessAmorim,Juleimar Soares Coelho deSouza,Mary Anne NascimentoMambrini,Juliana Vaz de MeloLima-Costa,Maria FernandaPeixoto,Sérgio Vianapor2021-01-21T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232021000100185Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2021-01-21T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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