Residência em Medicina de Família e Comunidade para a formação de recursos humanos: o que pensam gestores municipais?
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000602119 |
Resumo: | Resumo Treinamento especializado, provimento e fixação de profissionais na Atenção Primária à Saúde são desafios prementes no Brasil. A recente expansão dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade coexiste com lacunas na literatura sobre o efeito deste processo. O objetivo do trabalho é explorar a perspectiva do gestor municipal de saúde acerca das estratégias para o fortalecimento das residências e do papel destas na formação profissional e na qualificação da atenção. Trata-se de um estudo de análise quantitativa e qualitativa, com aplicação de questionário a gestores de municípios cenários destes programas. As respostas de 48 sujeitos foram submetidas a estatística descritiva e análise de conteúdo. Os resultados revelam um esforço em incorporar o Médico de Família e Comunidade na rede de atenção à saúde, uma percepção do potencial das residências no incremento da qualidade da atenção e da formação profissional e fragilidades nas ações para melhoria da estrutura e organização dos serviços com residentes. Vislumbra-se assim o potencial das residências para a superação de problemas históricos da Atenção Primária à Saúde brasileira, se atrelada a ações de fortalecimento do serviço, dos recursos humanos e do próprio programa. |
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