Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300014 |
Resumo: | Sabe-se que um dos fins da informação é fornecer subsídios para ações adequadas, em cada setor. Há cerca de trinta anos, sistemas de informação vêm sendo criados pelo Ministério da Saúde. Objetivo: mostrar a evolução dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos, desde a concepção, implantação (respectivamente, 1975 e 1989), até sua avaliação. Os Sistemas foram concebidos para suprir falhas do Registro Civil e permitir conhecer o perfil epidemiológico em todo o país. Este registro é ato jurídico e as anotações referem-se a dados necessários à comprovação legal do evento; à área de saúde faltavam informações sobre esses eventos e suas características relacionadas à saúde. Mostram-se avaliações quantitativas e qualitativas dos sistemas, feitas em níveis federal, estadual e municipal, visando medir a fidedignidade e as limitações dos dados. Conclui-se que os Sistemas vêm melhorando acentuadamente e, para o futuro, espera-se que a captação dos eventos, em ambos, aproxime-se de 100%, com adequada qualidade. |
id |
ABRASCO-2_7b798ed1729828c9a6ffa7a34ab0454a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232007000300014 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASCSistemas de informaçõesÓbitosNascidos vivosSabe-se que um dos fins da informação é fornecer subsídios para ações adequadas, em cada setor. Há cerca de trinta anos, sistemas de informação vêm sendo criados pelo Ministério da Saúde. Objetivo: mostrar a evolução dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos, desde a concepção, implantação (respectivamente, 1975 e 1989), até sua avaliação. Os Sistemas foram concebidos para suprir falhas do Registro Civil e permitir conhecer o perfil epidemiológico em todo o país. Este registro é ato jurídico e as anotações referem-se a dados necessários à comprovação legal do evento; à área de saúde faltavam informações sobre esses eventos e suas características relacionadas à saúde. Mostram-se avaliações quantitativas e qualitativas dos sistemas, feitas em níveis federal, estadual e municipal, visando medir a fidedignidade e as limitações dos dados. Conclui-se que os Sistemas vêm melhorando acentuadamente e, para o futuro, espera-se que a captação dos eventos, em ambos, aproxime-se de 100%, com adequada qualidade.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300014Ciência & Saúde Coletiva v.12 n.3 2007reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232007000300014info:eu-repo/semantics/openAccessJorge,Maria Helena Prado de MelloLaurenti,RuyGotlieb,Sabina Léa Davidsonpor2007-04-19T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232007000300014Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2007-04-19T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
title |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
spellingShingle |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC Jorge,Maria Helena Prado de Mello Sistemas de informações Óbitos Nascidos vivos |
title_short |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
title_full |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
title_fullStr |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
title_full_unstemmed |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
title_sort |
Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC |
author |
Jorge,Maria Helena Prado de Mello |
author_facet |
Jorge,Maria Helena Prado de Mello Laurenti,Ruy Gotlieb,Sabina Léa Davidson |
author_role |
author |
author2 |
Laurenti,Ruy Gotlieb,Sabina Léa Davidson |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jorge,Maria Helena Prado de Mello Laurenti,Ruy Gotlieb,Sabina Léa Davidson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sistemas de informações Óbitos Nascidos vivos |
topic |
Sistemas de informações Óbitos Nascidos vivos |
description |
Sabe-se que um dos fins da informação é fornecer subsídios para ações adequadas, em cada setor. Há cerca de trinta anos, sistemas de informação vêm sendo criados pelo Ministério da Saúde. Objetivo: mostrar a evolução dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos, desde a concepção, implantação (respectivamente, 1975 e 1989), até sua avaliação. Os Sistemas foram concebidos para suprir falhas do Registro Civil e permitir conhecer o perfil epidemiológico em todo o país. Este registro é ato jurídico e as anotações referem-se a dados necessários à comprovação legal do evento; à área de saúde faltavam informações sobre esses eventos e suas características relacionadas à saúde. Mostram-se avaliações quantitativas e qualitativas dos sistemas, feitas em níveis federal, estadual e municipal, visando medir a fidedignidade e as limitações dos dados. Conclui-se que os Sistemas vêm melhorando acentuadamente e, para o futuro, espera-se que a captação dos eventos, em ambos, aproxime-se de 100%, com adequada qualidade. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-81232007000300014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.12 n.3 2007 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213026005778432 |