A construção de cidades saudáveis: uma estratégia viável para a melhoria da qualidade de vida?
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100006 |
Resumo: | Este artigo pretende discutir a importância do Movimento Cidades Saudáveis como uma estratégia para melhoria da qualidade de vida da população. A partir da contextualização do movimento no mundo e no Brasil, uma experiência-piloto desenvolvida no período de 1996-1998, nos municípios mineiros de Dionísio e São José do Goiabal é apresentada e analisada. Tomando como pressupostos básicos a interdisciplinaridade, intersetorialidade e a participação, foi utilizada a metodologia de planejamento estratégico situacional (PES), proposta por Carlos Matus, para elaborar um plano de ação para o enfrentamento de problemas prioritários nos municípios. A participação ativa de grupos da comunidade foi estimulada de modo a permitir que ao final do processo essa metodologia pudesse ser assimilada e incorporada ao cotidiano das administrações municipais. O artigo apresenta alguns resultados preliminares e discute os aspectos facilitadores e dificultadores desse processo. |
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A construção de cidades saudáveis: uma estratégia viável para a melhoria da qualidade de vida?Município/Cidade SaudávelPromoção da SaúdeQualidade de VidaEste artigo pretende discutir a importância do Movimento Cidades Saudáveis como uma estratégia para melhoria da qualidade de vida da população. A partir da contextualização do movimento no mundo e no Brasil, uma experiência-piloto desenvolvida no período de 1996-1998, nos municípios mineiros de Dionísio e São José do Goiabal é apresentada e analisada. Tomando como pressupostos básicos a interdisciplinaridade, intersetorialidade e a participação, foi utilizada a metodologia de planejamento estratégico situacional (PES), proposta por Carlos Matus, para elaborar um plano de ação para o enfrentamento de problemas prioritários nos municípios. A participação ativa de grupos da comunidade foi estimulada de modo a permitir que ao final do processo essa metodologia pudesse ser assimilada e incorporada ao cotidiano das administrações municipais. O artigo apresenta alguns resultados preliminares e discute os aspectos facilitadores e dificultadores desse processo.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2000-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100006Ciência & Saúde Coletiva v.5 n.1 2000reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232000000100006info:eu-repo/semantics/openAccessAdriano,Jaime RabeloWerneck,Gustavo Azeredo FurquimSantos,Max André dosSouza,Rita de Cássiapor2004-10-07T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232000000100006Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2004-10-07T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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