Agendas de saúde voltadas para gays e lésbicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232022001003807 |
Resumo: | Resumo O estudo objetivou validar agendas reivindicadas por representantes de grupos homossexuais voltadas para a atenção integral à saúde de gays e lésbicas. Para isso, foi elaborada uma matriz de agendas de saúde baseada na consulta a acervo de outro estudo, composto por 25 narrativas de representantes de 16 grupos de dez capitais brasileiras. As agendas foram consideradas validadas a partir da média de pontuações igual ou superior a sete e desvio padrão igual ou inferior a dois. As agendas validadas se relacionaram às seguintes temáticas: violência física ou psicológica; atenção às lésbicas relacionada aos cânceres de útero e mama; saúde mental; capacitação de profissionais de saúde; prevenção e atenção voltadas para a Aids; reprodução assistida para lésbicas; atenção a gays relacionada ao atendimento urológico e proctológico; desenvolvimento de materiais informativos sobre a saúde em geral; e informação e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis. Conclui-se que os movimentos de gays e lésbicas podem ser atores importantes no âmbito da saúde coletiva, não só indicando pautas a serem consideradas nas políticas e nos planejamentos voltados para a saúde de seus integrantes, podem também ser mediadores entre os profissionais de saúde e os homossexuais que buscam os cuidados desses profissionais. |
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