O uso da fitoterapia durante a gestação: um panorama global
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000401439 |
Resumo: | Resumo Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura sobre a prevalência do uso da fitoterapia durante a gestação. Foi realizado um levantamento nas bases de dados SciELO, Medline e Science Direct com os descritores “herbal and pregnancy”, “plant and gestation” e seus correspondentes em português: “planta e gestação”; “erva e gravidez”. Dentre os artigos publicados entre 2000 e 2015, 46 estudos clínicos preencheram os critérios de inclusão e exclusão e foram selecionados para esta revisão. Destes, 11 foram realizados na Europa, 10 na Ásia, 5 na África, 3 na Oceania, 16 na América e, apenas um, foi de caráter multinacional. Na maioria dos estudos (67,39%) o método utilizado foi o de entrevista. A prevalência do uso da fitoterapia descrita nas publicações foi muito variável. Ademais, a camomila, o gengibre, o alho, a menta e a equinácea foram as espécies mais utilizadas pelas gestantes. Os dados mostram que o uso da fitoterapia durante a gestação é uma prática disseminada entre mulheres de todo o mundo, independentemente das variáveis socioeconômicas e étnico-culturais que eventualmente possam distingui-las. |
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