Índice de massa corpórea e perímetro da cintura são bons indicadores para classificação do estado nutricional de crianças

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jensen,Natália Sanchez Oliveira
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Camargo,Taís de Fátima Borges, Bergamaschi,Denise Pimentel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000401175
Resumo: Resumo O estudo objetivou investigar a relação do índice de massa corpórea (IMC), do perímetro da cintura (PC) e da razão cintura/estatura (RCE) com a soma de dobras cutâneas em crianças de 7-10 anos de uma escola pública de São Paulo (SP). Foram tomadas as medidas estatura, peso, PC e dobras tricipital, bicipital, subescapular e suprailíaca, e calculados a soma de dobras cutâneas, o IMC e a RCE. Para a comparação de métodos utilizou-se a estratégia de Bland e Altman com valores transformados em z. Pela análise dos limites de concordância e seus respectivos intervalos de confiança, encontrou-se evidência de boa concordância, principalmente entre IMC e PC com a soma de dobras cutâneas, observando-se estreitos limites de concordância e diferenças menores que 1 desvio-padrão (dp). A RCE apresentou limites de concordância de amplitude moderada, de -1,02 a +0,64 dp (meninos) e -0,74 a +1,12 dp (meninas), e seu desempenho não foi melhor que o do PC isolado, cujos limites de concordância inferior e superior foram de -0,91 a +0,58 dp (meninos) e de -0,56 a +0,89 dp (meninas). Os resultados apoiam o uso de indicadores antropométricos para classificação do estado nutricional, especialmente IMC e PC, considerando que ambos são semelhantes ao classificar crianças segundo a gordura corporal e apresentam vantagens como facilidade de obtenção e baixo custo.
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