Automedicação em estudantes universitários: a influência da área de formação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galato,Dayani
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Madalena,Jaqueline, Pereira,Greicy Borges
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012001200017
Resumo: Investigar a influência da área de formação de universitários na prática da automedicação. Estudo transversal com aplicação de questionários sobre o perfil dos entrevistados, a prática da automedicação e outras questões relacionadas ao manejo da saúde. Foram entrevistados 342 universitários das diferentes áreas de formação, sendo 81 da área da saúde. Destes, 37,0% referiram ter se automedicado nos últimos quinze dias. Neste período os problemas de saúde mais comuns para esta prática foram a dor em geral (90,4%) adotando-se principalmente analgésicos e antitérmicos. Observou-se que ser mulher (p = 0,049) e possuir plano de saúde (p = 0,036) associaram-se significativamente a automedicação e que ser da área de saúde não está associado à prevalência desta prática (p = 0,139). Contudo, identificou-se que a influência da propaganda (p < 0,001), de prescrições antigas (p = 0,041), de farmacêuticos ou funcionários da farmácia (p = 0,005) e de amigos, vizinhos e familiares (p = 0,003) são significativas em universitários que não são da área de saúde e que a influência do conhecimento próprio (p < 0,001) é significativo em estudantes da área da saúde.
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