Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700029 |
Resumo: | Esse artigo trata dos grupos como modalidade assistencial utilizada pelos serviços de atenção básica de saúde. Oficinas, grupos de educação em saúde e palestras constituem atividades diferenciadas em relação aos demais atendimentos tradicionais. O estudo que subsidia essa discussão teve como objetivo conhecer o perfil da assistência, sob a forma de grupos, prestada nas unidades que compõem a rede básica de saúde de Porto Alegre. Foram abordados 116 profissionais, de um total de 124 serviços de saúde, entre os quais 96 desenvolviam grupos. Evidenciou-se que os mesmos têm relevância terapêutica por favorecerem a troca de informações e o aprendizado sobre aspectos relacionados à saúde/doença. Constituem práticas inclusivas, capazes de vincular os usuários aos serviços e de reformular o modelo assistencial vigente. Assim, constatou-se que a compreensão dessas práticas remete a sua dimensão de qualificação da assistência coletiva e também a uma dimensão estratégica de compensação de atendimento às crescentes demandas de saúde. |
id |
ABRASCO-2_d146bad04378744501118d1aac1fe7e3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232011000700029 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêuticaServiços básicos de saúdePrática de grupoEstratégiasEsse artigo trata dos grupos como modalidade assistencial utilizada pelos serviços de atenção básica de saúde. Oficinas, grupos de educação em saúde e palestras constituem atividades diferenciadas em relação aos demais atendimentos tradicionais. O estudo que subsidia essa discussão teve como objetivo conhecer o perfil da assistência, sob a forma de grupos, prestada nas unidades que compõem a rede básica de saúde de Porto Alegre. Foram abordados 116 profissionais, de um total de 124 serviços de saúde, entre os quais 96 desenvolviam grupos. Evidenciou-se que os mesmos têm relevância terapêutica por favorecerem a troca de informações e o aprendizado sobre aspectos relacionados à saúde/doença. Constituem práticas inclusivas, capazes de vincular os usuários aos serviços e de reformular o modelo assistencial vigente. Assim, constatou-se que a compreensão dessas práticas remete a sua dimensão de qualificação da assistência coletiva e também a uma dimensão estratégica de compensação de atendimento às crescentes demandas de saúde.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700029Ciência & Saúde Coletiva v.16 suppl.1 2011reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232011000700029info:eu-repo/semantics/openAccessMaffacciolli,RosanaLopes,Marta Julia Marquespor2011-04-06T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232011000700029Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2011-04-06T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
title |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
spellingShingle |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica Maffacciolli,Rosana Serviços básicos de saúde Prática de grupo Estratégias |
title_short |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
title_full |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
title_fullStr |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
title_full_unstemmed |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
title_sort |
Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica |
author |
Maffacciolli,Rosana |
author_facet |
Maffacciolli,Rosana Lopes,Marta Julia Marques |
author_role |
author |
author2 |
Lopes,Marta Julia Marques |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maffacciolli,Rosana Lopes,Marta Julia Marques |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Serviços básicos de saúde Prática de grupo Estratégias |
topic |
Serviços básicos de saúde Prática de grupo Estratégias |
description |
Esse artigo trata dos grupos como modalidade assistencial utilizada pelos serviços de atenção básica de saúde. Oficinas, grupos de educação em saúde e palestras constituem atividades diferenciadas em relação aos demais atendimentos tradicionais. O estudo que subsidia essa discussão teve como objetivo conhecer o perfil da assistência, sob a forma de grupos, prestada nas unidades que compõem a rede básica de saúde de Porto Alegre. Foram abordados 116 profissionais, de um total de 124 serviços de saúde, entre os quais 96 desenvolviam grupos. Evidenciou-se que os mesmos têm relevância terapêutica por favorecerem a troca de informações e o aprendizado sobre aspectos relacionados à saúde/doença. Constituem práticas inclusivas, capazes de vincular os usuários aos serviços e de reformular o modelo assistencial vigente. Assim, constatou-se que a compreensão dessas práticas remete a sua dimensão de qualificação da assistência coletiva e também a uma dimensão estratégica de compensação de atendimento às crescentes demandas de saúde. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700029 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700029 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-81232011000700029 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.16 suppl.1 2011 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213030911016960 |