Fatores associados à Síndrome Respiratória Aguda Grave em uma Região Central do Brasil
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020006804121 |
Resumo: | Resumo A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) deve ser notificada e investigada. O objetivo do estudo foi analisar o perfil epidemiológico e fatores associados à internação e óbitos por SRAG notificados em Goiás. Estudo de coorte retrospectiva, com dados das fichas de investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Influenza Web. Métodos de análise multivariada foram realizados para verificar a associação entre variáveis de exposição com os desfechos internação em UTI e óbito. Entre 2013 e 2018 foram notificados 4.832 casos de SRAG em Goiás. O principal diagnóstico etiológico foi influenza A (22,3%) com o subtipo A (H1N1pdm09) predominante, seguido pelo Vírus Sincicial Respiratório. 34,6% dos pacientes necessitaram de internação em UTI e 19% evoluíram para o óbito. Maior tempo de início do tratamento com antiviral foi associado à maior chance de internação em UTI, enquanto a não vacinação prévia contra a influenza, maior tempo para início do antiviral e idade mais avançada foram associados à maior chance de óbito. O estudo mostrou uma elevada frequência de doenças respiratórias provocadas pelo vírus Influenza no estado de Goiás e que a gravidade da síndrome, caracterizada pela internação em UTI e óbitos, está associada com o tempo de início do tratamento com o antiviral, o status vacinal e a idade do paciente. |
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Fatores associados à Síndrome Respiratória Aguda Grave em uma Região Central do BrasilInfluenza HumanaVigilânciaEpidemiologiaSíndrome Respiratória Aguda GraveResumo A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) deve ser notificada e investigada. O objetivo do estudo foi analisar o perfil epidemiológico e fatores associados à internação e óbitos por SRAG notificados em Goiás. Estudo de coorte retrospectiva, com dados das fichas de investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Influenza Web. Métodos de análise multivariada foram realizados para verificar a associação entre variáveis de exposição com os desfechos internação em UTI e óbito. Entre 2013 e 2018 foram notificados 4.832 casos de SRAG em Goiás. O principal diagnóstico etiológico foi influenza A (22,3%) com o subtipo A (H1N1pdm09) predominante, seguido pelo Vírus Sincicial Respiratório. 34,6% dos pacientes necessitaram de internação em UTI e 19% evoluíram para o óbito. Maior tempo de início do tratamento com antiviral foi associado à maior chance de internação em UTI, enquanto a não vacinação prévia contra a influenza, maior tempo para início do antiviral e idade mais avançada foram associados à maior chance de óbito. O estudo mostrou uma elevada frequência de doenças respiratórias provocadas pelo vírus Influenza no estado de Goiás e que a gravidade da síndrome, caracterizada pela internação em UTI e óbitos, está associada com o tempo de início do tratamento com o antiviral, o status vacinal e a idade do paciente.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2020-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020006804121Ciência & Saúde Coletiva v.25 suppl.2 2020reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320202510.2.26802020info:eu-repo/semantics/openAccessAraujo,Kamilla Lelis Rodrigues deAquino,Érika Carvalho deSilva,Lara Lívia Santos daTernes,Yves Mauro Fernandespor2020-09-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232020006804121Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2020-09-28T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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