Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires,Cláudia Geovana da Silva
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Mussi,Fernanda Carneiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900030
Resumo: As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial e conhecer os fatores sociodemográficos associados a essas crenças foi o objetivo deste estudo descritivo-exploratório, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde. Foi realizado em um centro de saúde em Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se uma Escala de Crenças em Saúde sobre treze comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise dos dados, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos, escores e a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou predomínio da categoria "crenças sobre benefícios" para doze comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para esses comportamentos e constatou-se uma tendência à percepção de menos benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial em estratos socioeconômicos menos favorecidos, adultos jovens e pessoas sem companheiro.
id ABRASCO-2_ea368fe1909a9f2564fe3148da6e04e3
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-81232008000900030
network_acronym_str ABRASCO-2
network_name_str Ciência & Saúde Coletiva (Online)
repository_id_str
spelling Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterialHipertensãoFatores de riscoAdesãoEducação em saúdeEnfermagemAs crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial e conhecer os fatores sociodemográficos associados a essas crenças foi o objetivo deste estudo descritivo-exploratório, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde. Foi realizado em um centro de saúde em Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se uma Escala de Crenças em Saúde sobre treze comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise dos dados, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos, escores e a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou predomínio da categoria "crenças sobre benefícios" para doze comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para esses comportamentos e constatou-se uma tendência à percepção de menos benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial em estratos socioeconômicos menos favorecidos, adultos jovens e pessoas sem companheiro.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900030Ciência & Saúde Coletiva v.13 suppl.2 2008reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232008000900030info:eu-repo/semantics/openAccessPires,Cláudia Geovana da SilvaMussi,Fernanda Carneiropor2008-11-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232008000900030Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2008-11-18T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false
dc.title.none.fl_str_mv Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
title Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
spellingShingle Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
Pires,Cláudia Geovana da Silva
Hipertensão
Fatores de risco
Adesão
Educação em saúde
Enfermagem
title_short Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
title_full Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
title_fullStr Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
title_full_unstemmed Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
title_sort Crenças em saúde para o controle da hipertensão arterial
author Pires,Cláudia Geovana da Silva
author_facet Pires,Cláudia Geovana da Silva
Mussi,Fernanda Carneiro
author_role author
author2 Mussi,Fernanda Carneiro
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pires,Cláudia Geovana da Silva
Mussi,Fernanda Carneiro
dc.subject.por.fl_str_mv Hipertensão
Fatores de risco
Adesão
Educação em saúde
Enfermagem
topic Hipertensão
Fatores de risco
Adesão
Educação em saúde
Enfermagem
description As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial e conhecer os fatores sociodemográficos associados a essas crenças foi o objetivo deste estudo descritivo-exploratório, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde. Foi realizado em um centro de saúde em Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se uma Escala de Crenças em Saúde sobre treze comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise dos dados, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos, escores e a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou predomínio da categoria "crenças sobre benefícios" para doze comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para esses comportamentos e constatou-se uma tendência à percepção de menos benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial em estratos socioeconômicos menos favorecidos, adultos jovens e pessoas sem companheiro.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900030
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900030
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-81232008000900030
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.source.none.fl_str_mv Ciência & Saúde Coletiva v.13 suppl.2 2008
reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)
instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
instacron:ABRASCO
instname_str Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
instacron_str ABRASCO
institution ABRASCO
reponame_str Ciência & Saúde Coletiva (Online)
collection Ciência & Saúde Coletiva (Online)
repository.name.fl_str_mv Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
repository.mail.fl_str_mv ||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br
_version_ 1754213027546136576