A proposta da rede de serviços sentinela como estratégia da vigilância de violências e acidentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gawryszewski,Vilma Pinheiro
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Silva,Marta Maria Alves da, Malta,Deborah Carvalho, Mascarenhas,Márcio Denis Medeiros, Costa,Valter Chaves, Matos,Sônia Gesteira e, Moraes Neto,Otaliba Libânio de, Monteiro,Rosane Aparecida, Carvalho,Cynthia Gazal, Magalhães,Maria de Lourdes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232006000500016
Resumo: No Brasil, as bases de dados oficiais permitem o monitoramento da mortalidade e internações no SUS, decorrentes dos acidentes e violências. É preciso conhecer a magnitude e o perfil dessas causas que demandam os serviços de emergência, bem como identificar alguns problemas ocultos tais como as violências doméstica e sexual. O propósito deste artigo é apresentar a proposta do Ministério da Saúde de implantação da Rede de Serviços Sentinela de Vigilância de Violências e Acidentes - Rede VIVA, iniciada em 2006, que visa complementar o sistema de informações existente para a vigilância dessas causas. Para obter um quadro mais completo do problema e atender à legislação vigente no País, foram estabelecidos dois componentes: 1) Vigilância de acidentes e violências em emergências hospitalares selecionadas: coleta em um mês a cada ano, através de uma amostra; 2) Vigilância das violências sexual, doméstica e/ou outras violências interpessoais em serviços de referência: coleta universal e contínua. O estabelecimento da Rede VIVA foi realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde a partir de critérios previamente estabelecidos. A adesão ao projeto foi acima das expectativas, todas as regiões do Brasil foram representadas.
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