Mortalidade por desastres no Brasil: o que mostram os dados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014000903669 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo apresentar e analisar as principais bases de dados existentes sobre mortalidade por desastres ocorridos no Brasil: EM-DAT -Emergency Events Database e o Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, além do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM, Ministério da Saúde) e o Anuário de Desastres Naturais (Ministério da Integração Nacional). Essas bases de dados foram abordadas através de dois procedimentos metodológicos básicos: análise descritiva das informações sistematizadas e análise comparativa, através da construção de tabelas que permitiram analisar informações selecionadas. A comparação mostrou que, com as bases de dados atuais, não é possível afirmar se os desastres e a mortalidade por desastres estão aumentando no país, por conta das variações dos eventos que ocorrem a cada ano. O levantamento das informações mostrou a importância do megadesastre ocorrido na Região Serrana do Rio de Janeiro em 2011, em especial no município de Nova Friburgo. Neste município, o desastre atingiu de diferentes formas os diversos grupos etários em ambos os sexos: o de 5 a 9 anos, foi o mais atingido entre homens e mulheres, além dos de 20 a 24 anos (para mulheres) e 30 a 34 (para homens). |
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