Representações sociais das enfermeiras sobre a integralidade na assistência à saúde da mulher na rede básica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000100011 |
Resumo: | A Lei Orgânica de Saúde apresenta o princípio da integralidade nas dimensões da articulação entre serviços e das práticas profissionais onde acrescentamos a dimensão da configuração das políticas públicas. Elegemos a enfermeira como sujeito da pesquisa por ser primeiro contato com a mulher e porque acreditamos que tenha uma visão geral da integralidade na assistência das diversas fases da vida desta população. O objetivo deste trabalho é conhecer as representações sociais das enfermeiras sobre a integralidade na assistência prestada à mulher na rede básica de saúde. Para tanto, foram realizadas entrevistas com dez enfermeiras da região sul de Mato Grosso do Sul, com enfoque qualitativo. A análise dos dados foi feita através do discurso do sujeito coletivo (DSC), baseado na teoria das representações sociais. Os resultados são apresentados em sete DSC que descrevem as idéias centrais identificadas nas entrevistas. Conclui-se que a enfermeira tem uma visão fragmentada da assistência à saúde da mulher, ainda pautada nas queixas físicas; não consegue definir o que seja integralidade, repetindo o discurso do atendimento holístico, sem entender direito o que isso realmente significa; trabalha de forma individualizada entendendo que o serviço não está organizado para atingir a integralidade na assistência. |
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