Representações sociais e crenças normativas sobre envelhecimento
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203621 |
Resumo: | Resumo Este estudo adotou a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico, com o objetivo de caracterizar aproximações e distanciamentos de representações sociais e crenças normativas do envelhecimento para diferentes grupos etários. Os 638 participantes responderam um questionário autoaplicado e foram divididos paritariamente (sexo e idade). Os resultados demonstram que o envelhecimento se caracteriza por estereótipos positivos, além disso, a aposentadoria se vincula ao envelhecimento, mas de forma negativa, especialmente para homens, envolvendo adoecimento, solidão e incapacidade. Ao considerar a idade, verificamos que as conexões de elementos representacionais se tornam mais complexas para grupos de mais idade, mostrando funcionalidade da representação social, sobretudo para idosos. A fase adulta parece ser preferida e a velhice preterida. Houve divergências quanto ao início das fases da vida, notadamente em relação à velhice. O trabalho foi caracterizado como o oposto do envelhecimento, revelando a necessidade de ações voltadas para trabalhadores mais velhos e aposentados, com projetos pós-aposentadoria, além do necessário investimento em políticas públicas que incentivem contato intergeracional, na intenção de diminuir preconceitos e discriminação com base na idade das pessoas. |
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Representações sociais e crenças normativas sobre envelhecimentoEnvelhecimentoIdosoAposentadoriaEstágios do ciclo de vidaResumo Este estudo adotou a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico, com o objetivo de caracterizar aproximações e distanciamentos de representações sociais e crenças normativas do envelhecimento para diferentes grupos etários. Os 638 participantes responderam um questionário autoaplicado e foram divididos paritariamente (sexo e idade). Os resultados demonstram que o envelhecimento se caracteriza por estereótipos positivos, além disso, a aposentadoria se vincula ao envelhecimento, mas de forma negativa, especialmente para homens, envolvendo adoecimento, solidão e incapacidade. Ao considerar a idade, verificamos que as conexões de elementos representacionais se tornam mais complexas para grupos de mais idade, mostrando funcionalidade da representação social, sobretudo para idosos. A fase adulta parece ser preferida e a velhice preterida. Houve divergências quanto ao início das fases da vida, notadamente em relação à velhice. O trabalho foi caracterizado como o oposto do envelhecimento, revelando a necessidade de ações voltadas para trabalhadores mais velhos e aposentados, com projetos pós-aposentadoria, além do necessário investimento em políticas públicas que incentivem contato intergeracional, na intenção de diminuir preconceitos e discriminação com base na idade das pessoas.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203621Ciência & Saúde Coletiva v.20 n.12 2015reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320152012.01042015info:eu-repo/semantics/openAccessTorres,Tatiana de LucenaCamargo,Brigido VizeuBoulsfield,Andréa BarbaráSilva,Antônia Oliveirapor2016-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232015001203621Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-02-23T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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