Caracterização e quantificação dos resíduos perfurocortantes gerados por diabéticos do município de Umuarama, PR, Brasil
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020000702813 |
Resumo: | Resumo A pesquisa teve como objetivo caracterizar e quantificar os resíduos perfurocortantes produzidos no domicílio de pessoas com diabetes mellitus (DM), bem como analisar as práticas de descarte desse material. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário aplicado aos pacientes da Atenção Primária. A amostra foi composta por 149 pessoas, das quais a maioria era idosa e com baixo nível de escolaridade. No que tange à geração dos resíduos, 88,64% dos depoentes atestaram utilizar uma seringa por dia, realizando de 1 a 4 aplicações. O reuso do material foi relatado por 66,67% dos investigados. Depois de utilizados, os resíduos eram armazenados - com maior prevalência - em sacolas plásticas (20,80%), garrafas PET, frascos de amaciante/maionese, etc. (46,98%). O lixo doméstico comum foi o principal local de descarte dos perfurocortantes. Ademais, verificou que aqueles que não receberam informações sobre o manejo dos resíduos os desprezam de maneira incorreta. Diante dos resultados, pode-se concluir que os diabéticos que participaram desse estudo possuem práticas inadequadas de acondicionamento e descarte dos perfurocortantes em decorrência da ausência de orientações e de programas públicos. |
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Caracterização e quantificação dos resíduos perfurocortantes gerados por diabéticos do município de Umuarama, PR, BrasilDiabetes MellitusResíduos de Serviços de SaúdeSeringasResumo A pesquisa teve como objetivo caracterizar e quantificar os resíduos perfurocortantes produzidos no domicílio de pessoas com diabetes mellitus (DM), bem como analisar as práticas de descarte desse material. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário aplicado aos pacientes da Atenção Primária. A amostra foi composta por 149 pessoas, das quais a maioria era idosa e com baixo nível de escolaridade. No que tange à geração dos resíduos, 88,64% dos depoentes atestaram utilizar uma seringa por dia, realizando de 1 a 4 aplicações. O reuso do material foi relatado por 66,67% dos investigados. Depois de utilizados, os resíduos eram armazenados - com maior prevalência - em sacolas plásticas (20,80%), garrafas PET, frascos de amaciante/maionese, etc. (46,98%). O lixo doméstico comum foi o principal local de descarte dos perfurocortantes. Ademais, verificou que aqueles que não receberam informações sobre o manejo dos resíduos os desprezam de maneira incorreta. Diante dos resultados, pode-se concluir que os diabéticos que participaram desse estudo possuem práticas inadequadas de acondicionamento e descarte dos perfurocortantes em decorrência da ausência de orientações e de programas públicos.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2020-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020000702813Ciência & Saúde Coletiva v.25 n.7 2020reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232020257.10402018info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Luciana Nunes dosRuiz,Juliana Buenopor2020-07-06T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232020000702813Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2020-07-06T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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