Methodology for physical modeling of reservoir sedimentation
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | RBRH (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312020000100223 |
Resumo: | RESUMO Reservatórios construídos em cursos d’água estão sujeitos a algum grau de assoreamento. Por isso, é importante a estimativa do volume de sedimentos acumulados, visto que esse depósito pode interferir nas funções do reservatório. Uma forma de se fazer isso é utilizando modelos físicos. Entretanto, a partir da literatura existente na área não é possível responder a algumas questões metodológicas que surgem em uma simulação física do assoreamento, como: qual vazão e descarga sólida utilizar? Simular um hidrograma ou uma vazão constante? Assim, esse trabalho teve como objetivo propor uma metodologia de simulação do assoreamento em modelos físicos, de forma que ao se utilizar essa metodologia o assoreamento observado no modelo reduzido pudesse representar o do protótipo. A partir de simulações numéricas e experimentais, optou-se por simular no modelo físico as vazões médias das ondas que compreendiam as vazões máximas. O tempo de escoamento de cada vazão foi de 30 minutos e as descargas sólidas totais utilizadas foram às referentes às vazões médias anuais. Utilizando-se essa metodologia, promoveu-se a simulação do assoreamento no modelo reduzido para o período entre 2013 e 2017, sendo que o resultado obtido foi próximo ao do protótipo, o que indica que a metodologia proposta permitiu representar no modelo reduzido o fenômeno do assoreamento ocorrido no reservatório real. |
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Methodology for physical modeling of reservoir sedimentationModelo reduzidoHEC-RASHidrogramaRESUMO Reservatórios construídos em cursos d’água estão sujeitos a algum grau de assoreamento. Por isso, é importante a estimativa do volume de sedimentos acumulados, visto que esse depósito pode interferir nas funções do reservatório. Uma forma de se fazer isso é utilizando modelos físicos. Entretanto, a partir da literatura existente na área não é possível responder a algumas questões metodológicas que surgem em uma simulação física do assoreamento, como: qual vazão e descarga sólida utilizar? Simular um hidrograma ou uma vazão constante? Assim, esse trabalho teve como objetivo propor uma metodologia de simulação do assoreamento em modelos físicos, de forma que ao se utilizar essa metodologia o assoreamento observado no modelo reduzido pudesse representar o do protótipo. A partir de simulações numéricas e experimentais, optou-se por simular no modelo físico as vazões médias das ondas que compreendiam as vazões máximas. O tempo de escoamento de cada vazão foi de 30 minutos e as descargas sólidas totais utilizadas foram às referentes às vazões médias anuais. Utilizando-se essa metodologia, promoveu-se a simulação do assoreamento no modelo reduzido para o período entre 2013 e 2017, sendo que o resultado obtido foi próximo ao do protótipo, o que indica que a metodologia proposta permitiu representar no modelo reduzido o fenômeno do assoreamento ocorrido no reservatório real.Associação Brasileira de Recursos Hídricos2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312020000100223RBRH v.25 2020reponame:RBRH (Online)instname:Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)instacron:ABRH10.1590/2318-0331.252020190093info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,Emmanuel Kennedy da CostaRinco,Alberto VarottoCoelho,Márcia Maria Lara PintoSaliba,Aloysio Portugal MaiaPinto,Eber José de AndradeFurtado,Leonardo Monteseng2020-05-15T00:00:00Zoai:scielo:S2318-03312020000100223Revistahttps://www.scielo.br/j/rbrh/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbrh@abrh.org.br2318-03311414-381Xopendoar:2020-05-15T00:00RBRH (Online) - Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)false |
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