Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Collischonn,Bruno
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Clarke,Robin Thomas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: RBRH (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312016000400719
Resumo: RESUMO Os reservatórios de regularização são os únicos mananciais confiáveis para atendimento à demanda de água em boa parte do semi-árido brasileiro. Além do conhecimento da hidrologia e clima locais, a disponibilidade hídrica destes mananciais depende fundamentalmente da informação sobre a geometria do reservatório, expressa usualmente por meio da curva cota-área-volume. Entretanto, na maior parte dos reservatórios do semi-árido, esta informação se encontra muito desatualizada ou inconsistente, seja por imprecisões nos levantamentos originais ou por assoreamento do manancial. Neste trabalho, propõe-se uma forma barata de cubar reservatórios de regularização, estimando-se sua curva cota-área-volume com base em uma sequência de imagens de satélite e nos dados de nível d’água. Dois métodos para quantificar o intervalo de confiança decorrente dessa estimativa são avaliados. Os resultados foram validados com base em um reservatório que dispõe de batimetria mais atualizada, e a metodologia foi usada para estimar o volume do reservatório do Bico da Pedra (MG), cuja capacidade é objeto de incertezas importantes.
id ABRH-1_e6773d7fcb748c9a6402eeedfee162d9
oai_identifier_str oai:scielo:S2318-03312016000400719
network_acronym_str ABRH-1
network_name_str RBRH (Online)
repository_id_str
spelling Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remotoCurva cota-volumeSensoriamento remotoBatimetriaRESUMO Os reservatórios de regularização são os únicos mananciais confiáveis para atendimento à demanda de água em boa parte do semi-árido brasileiro. Além do conhecimento da hidrologia e clima locais, a disponibilidade hídrica destes mananciais depende fundamentalmente da informação sobre a geometria do reservatório, expressa usualmente por meio da curva cota-área-volume. Entretanto, na maior parte dos reservatórios do semi-árido, esta informação se encontra muito desatualizada ou inconsistente, seja por imprecisões nos levantamentos originais ou por assoreamento do manancial. Neste trabalho, propõe-se uma forma barata de cubar reservatórios de regularização, estimando-se sua curva cota-área-volume com base em uma sequência de imagens de satélite e nos dados de nível d’água. Dois métodos para quantificar o intervalo de confiança decorrente dessa estimativa são avaliados. Os resultados foram validados com base em um reservatório que dispõe de batimetria mais atualizada, e a metodologia foi usada para estimar o volume do reservatório do Bico da Pedra (MG), cuja capacidade é objeto de incertezas importantes.Associação Brasileira de Recursos Hídricos2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312016000400719RBRH v.21 n.4 2016reponame:RBRH (Online)instname:Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)instacron:ABRH10.1590/2318-0331.011616022info:eu-repo/semantics/openAccessCollischonn,BrunoClarke,Robin Thomaspor2017-02-15T00:00:00Zoai:scielo:S2318-03312016000400719Revistahttps://www.scielo.br/j/rbrh/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbrh@abrh.org.br2318-03311414-381Xopendoar:2017-02-15T00:00RBRH (Online) - Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)false
dc.title.none.fl_str_mv Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
title Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
spellingShingle Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
Collischonn,Bruno
Curva cota-volume
Sensoriamento remoto
Batimetria
title_short Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
title_full Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
title_fullStr Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
title_full_unstemmed Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
title_sort Estimativa e incerteza de curvas cota-volume por meio de sensoriamento remoto
author Collischonn,Bruno
author_facet Collischonn,Bruno
Clarke,Robin Thomas
author_role author
author2 Clarke,Robin Thomas
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Collischonn,Bruno
Clarke,Robin Thomas
dc.subject.por.fl_str_mv Curva cota-volume
Sensoriamento remoto
Batimetria
topic Curva cota-volume
Sensoriamento remoto
Batimetria
description RESUMO Os reservatórios de regularização são os únicos mananciais confiáveis para atendimento à demanda de água em boa parte do semi-árido brasileiro. Além do conhecimento da hidrologia e clima locais, a disponibilidade hídrica destes mananciais depende fundamentalmente da informação sobre a geometria do reservatório, expressa usualmente por meio da curva cota-área-volume. Entretanto, na maior parte dos reservatórios do semi-árido, esta informação se encontra muito desatualizada ou inconsistente, seja por imprecisões nos levantamentos originais ou por assoreamento do manancial. Neste trabalho, propõe-se uma forma barata de cubar reservatórios de regularização, estimando-se sua curva cota-área-volume com base em uma sequência de imagens de satélite e nos dados de nível d’água. Dois métodos para quantificar o intervalo de confiança decorrente dessa estimativa são avaliados. Os resultados foram validados com base em um reservatório que dispõe de batimetria mais atualizada, e a metodologia foi usada para estimar o volume do reservatório do Bico da Pedra (MG), cuja capacidade é objeto de incertezas importantes.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312016000400719
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-03312016000400719
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2318-0331.011616022
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Recursos Hídricos
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Recursos Hídricos
dc.source.none.fl_str_mv RBRH v.21 n.4 2016
reponame:RBRH (Online)
instname:Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)
instacron:ABRH
instname_str Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)
instacron_str ABRH
institution ABRH
reponame_str RBRH (Online)
collection RBRH (Online)
repository.name.fl_str_mv RBRH (Online) - Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)
repository.mail.fl_str_mv ||rbrh@abrh.org.br
_version_ 1754734701121110016