Os interesses e as regras: a Convenção de Minamata nas perspectivas do Realismo Neoclássico e Construtivismo
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/780 |
Resumo: | A Convenção de Minamata regula a questão dos efeitos do mercúrio no meio ambiente. Essa inciativa global inclui a participação de grandes potências como os EUA e a China, além de outros países em desenvolvimento e que possuem parte de sua produção voltada à mineração. A partir das perspectivas teóricas do realismo neoclássico e do construtivismo, o artigo cria um diálogo entre as duas correntes, apontando a importância tanto da questão do poder quanto da participação de importantes atores globais, quanto no papel das ideias, crenças e das normas na construção de um regime de regulação do uso e dos efeitos do mercúrio. A conclusão aponta que, além do alto custo do constrangimento pela não participação de um regime normativo do meio ambiente, o sucesso da Convenção de Minamata está na participação de Pequim e Washington. Esses países levam à participação de outros atores. Por fim, estimula-se a aproximação dos estudos de meio ambiente com os das teorias de relações internacionais. |
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Os interesses e as regras: a Convenção de Minamata nas perspectivas do Realismo Neoclássico e ConstrutivismoA Convenção de Minamata regula a questão dos efeitos do mercúrio no meio ambiente. Essa inciativa global inclui a participação de grandes potências como os EUA e a China, além de outros países em desenvolvimento e que possuem parte de sua produção voltada à mineração. A partir das perspectivas teóricas do realismo neoclássico e do construtivismo, o artigo cria um diálogo entre as duas correntes, apontando a importância tanto da questão do poder quanto da participação de importantes atores globais, quanto no papel das ideias, crenças e das normas na construção de um regime de regulação do uso e dos efeitos do mercúrio. A conclusão aponta que, além do alto custo do constrangimento pela não participação de um regime normativo do meio ambiente, o sucesso da Convenção de Minamata está na participação de Pequim e Washington. Esses países levam à participação de outros atores. Por fim, estimula-se a aproximação dos estudos de meio ambiente com os das teorias de relações internacionais.Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)2018-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/78010.21530/ci.v13n3.2018.780Carta Internacional; Vol. 13 No. 3 (2018)Carta Internacional; Vol. 13 Núm. 3 (2018)Carta Internacional; v. 13 n. 3 (2018)2526-903810.21530/ci.v13n3.2018reponame:Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)instname:Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)instacron:ABRIporhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/780/400https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/780/632Copyright (c) 2018 Carta Internacionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessMendelski de Souza, BrunoFrizzera Loyola, Guilherme2019-07-29T22:28:56Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/780Revistahttps://www.cartainternacional.abri.org.br/CartaONGhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/oaicartainternacional@abri.org.brhttps://doi.org/10.215302526-90382526-9038opendoar:2019-07-29T22:28:56Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) - Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)false |
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