No truque: fluxos migratórios de travestis brasileiras à Espanha sob uma perspectiva transnacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/458 |
Resumo: | Este artigo se propõe analisar os fluxos migratórios de travestis brasileiras para a Europa, no caso a Espanha, nos parâmetros da transnacionalização, como fenômeno da globalização, e com isso a construção de identidades no processo em que estão inseridas as travestis brasileiras. Neste sentido, procurarei mostrar como elas se comportam ante as barreiras impostas a suas viagens internacionais, em termos da viagem propriamente dita e das regulamentações estabelecidas, bem como em relação a um novo direcionamento de Europa que surgiu nestas últimas três décadas. Me reporto à discussão de Hall quando trata de identificação como parte de um “complexo de processos e forças de mudança” (2001: 67), e a globalização, enquanto condição que as atrai para o novo, para uma nova situação de vida, de espaço e comportamento localizado em uma situação “diaspórica” (2003), numa “migração de trânsito” (CASTRO, 2004: 06) ou, como afirma Sayad (1998) emigração repetida (Sayad, 1998).Palavras-chave: identidade, transnacionalização, migrações internacionais. |
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No truque: fluxos migratórios de travestis brasileiras à Espanha sob uma perspectiva transnacionalEste artigo se propõe analisar os fluxos migratórios de travestis brasileiras para a Europa, no caso a Espanha, nos parâmetros da transnacionalização, como fenômeno da globalização, e com isso a construção de identidades no processo em que estão inseridas as travestis brasileiras. Neste sentido, procurarei mostrar como elas se comportam ante as barreiras impostas a suas viagens internacionais, em termos da viagem propriamente dita e das regulamentações estabelecidas, bem como em relação a um novo direcionamento de Europa que surgiu nestas últimas três décadas. Me reporto à discussão de Hall quando trata de identificação como parte de um “complexo de processos e forças de mudança” (2001: 67), e a globalização, enquanto condição que as atrai para o novo, para uma nova situação de vida, de espaço e comportamento localizado em uma situação “diaspórica” (2003), numa “migração de trânsito” (CASTRO, 2004: 06) ou, como afirma Sayad (1998) emigração repetida (Sayad, 1998).Palavras-chave: identidade, transnacionalização, migrações internacionais.Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)2009-03-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/458Carta Internacional; Vol. 4 No. 1 (2009); 32-45Carta Internacional; Vol. 4 Núm. 1 (2009); 32-45Carta Internacional; v. 4 n. 1 (2009); 32-452526-9038reponame:Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)instname:Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)instacron:ABRIporhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/458/226Patrício, Maria Cecíliainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-20T15:00:13Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/458Revistahttps://www.cartainternacional.abri.org.br/CartaONGhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/oaicartainternacional@abri.org.brhttps://doi.org/10.215302526-90382526-9038opendoar:2020-11-20T15:00:13Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) - Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)false |
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