Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Marcos Alan S. V.
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)
Texto Completo: https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51
Resumo: O presente artigo visa analisar como os órgãos governamentais brasileiros se posicionam frente àsacusações de que a Tríplice Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai (TF) sirva como base do terrorismointernacional. A subida do terrorismo como tema principal da agenda de segurança internacional após osatentados de 11 de Setembro, somado ao passado dos atentados em território argentino em 1992 e 1994,fez com que a região entrasse na órbita dos discursos e políticas públicas de combate a essa ameaça.Neste sentido, o pós-11 de setembro exigiu do Brasil uma postura mais clara frente ao terrorismo, assimcomo o apoio a mecanismos multilaterais e respostas de suas instituições de segurança e judiciais.Tendo como metodologia entrevistas in loco e pesquisas bibliográficas, nota-se que a postura dos órgãosgovernamentais do Brasil espelharam uma aparente discordância frente aos EUA que não se concretizouno campo das ações.
id ABRI_ce4bc38fa80e0af20a577c25f08dd7f2
oai_identifier_str oai:ojs.emnuvens.com.br:article/51
network_acronym_str ABRI
network_name_str Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)
repository_id_str
spelling Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas açõesO presente artigo visa analisar como os órgãos governamentais brasileiros se posicionam frente àsacusações de que a Tríplice Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai (TF) sirva como base do terrorismointernacional. A subida do terrorismo como tema principal da agenda de segurança internacional após osatentados de 11 de Setembro, somado ao passado dos atentados em território argentino em 1992 e 1994,fez com que a região entrasse na órbita dos discursos e políticas públicas de combate a essa ameaça.Neste sentido, o pós-11 de setembro exigiu do Brasil uma postura mais clara frente ao terrorismo, assimcomo o apoio a mecanismos multilaterais e respostas de suas instituições de segurança e judiciais.Tendo como metodologia entrevistas in loco e pesquisas bibliográficas, nota-se que a postura dos órgãosgovernamentais do Brasil espelharam uma aparente discordância frente aos EUA que não se concretizouno campo das ações.Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)2012-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51Carta Internacional; Vol. 7 No. 1 (2012); 102-117Carta Internacional; Vol. 7 Núm. 1 (2012); 102-117Carta Internacional; v. 7 n. 1 (2012); 102-1172526-9038reponame:Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)instname:Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)instacron:ABRIporhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51/37Ferreira, Marcos Alan S. V.info:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-20T20:50:36Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/51Revistahttps://www.cartainternacional.abri.org.br/CartaONGhttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/oaicartainternacional@abri.org.brhttps://doi.org/10.215302526-90382526-9038opendoar:2020-11-20T20:50:36Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) - Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)false
dc.title.none.fl_str_mv Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
title Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
spellingShingle Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
Ferreira, Marcos Alan S. V.
title_short Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
title_full Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
title_fullStr Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
title_full_unstemmed Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
title_sort Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações
author Ferreira, Marcos Alan S. V.
author_facet Ferreira, Marcos Alan S. V.
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira, Marcos Alan S. V.
description O presente artigo visa analisar como os órgãos governamentais brasileiros se posicionam frente àsacusações de que a Tríplice Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai (TF) sirva como base do terrorismointernacional. A subida do terrorismo como tema principal da agenda de segurança internacional após osatentados de 11 de Setembro, somado ao passado dos atentados em território argentino em 1992 e 1994,fez com que a região entrasse na órbita dos discursos e políticas públicas de combate a essa ameaça.Neste sentido, o pós-11 de setembro exigiu do Brasil uma postura mais clara frente ao terrorismo, assimcomo o apoio a mecanismos multilaterais e respostas de suas instituições de segurança e judiciais.Tendo como metodologia entrevistas in loco e pesquisas bibliográficas, nota-se que a postura dos órgãosgovernamentais do Brasil espelharam uma aparente discordância frente aos EUA que não se concretizouno campo das ações.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-06-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51
url https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51/37
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
dc.source.none.fl_str_mv Carta Internacional; Vol. 7 No. 1 (2012); 102-117
Carta Internacional; Vol. 7 Núm. 1 (2012); 102-117
Carta Internacional; v. 7 n. 1 (2012); 102-117
2526-9038
reponame:Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)
instname:Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
instacron:ABRI
instname_str Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
instacron_str ABRI
institution ABRI
reponame_str Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)
collection Carta Internacional (Belo Horizonte. Online)
repository.name.fl_str_mv Carta Internacional (Belo Horizonte. Online) - Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
repository.mail.fl_str_mv cartainternacional@abri.org.br
_version_ 1797066958801207296