Avaliação de processos MIG/MAG curto-circuito convencional e controlado para a soldagem de dutos de aço carbono em passe único

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Thonson Ferreira
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Benedetti Filho,Edmundo, Arevalo,Hernán Dario Hernández, Vilarinho,Louriel Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista soldagem & inspeção (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242012000400010
Resumo: O desenvolvimento de fontes de soldagem com processos derivativos MIG/MAG com transferência por curto-circuito, também conhecidos como curto-circuito controlado, tem-se tornado uma tendência na busca de soldas de qualidade e produtividade, principalmente na união de dutos, pois acredita-se que, o controle da corrente permite melhorar a transferência metálica, proporcionando estabilidade ao processo de soldagem e a poça de fusão. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é determinar envelope operacional e estabelecer vantagens e limitações operacionais dos processos MIG/MAG com transferência por curto-circuito convencional e derivativos (STT - SurfaceTensionTransfer, RMD - Regulated Metal Deposition e CMT - Cold Metal Transfer), para a união de dutos de aço carbono com diâmetro nominal de 2 ½"e parede fina com passe único, nas progressões ascendente e descendente. Para tal, optou-se por variar os parâmetros de regulagem de cada processo e a velocidade de alimentação do arame, além das técnicas de soldagem, procurando manter a mesma quantidade de material depositado por comprimento de solda. Os resultados encontrados mostraram que o curto-circuito convencional apresentou um envelope operacional constante para a progressão ascendente e para a descendente quanto ao número de ensaios. Ao passo que, o STT e o RMD apresentaram um maior envelope operacional na progressão descendente. Por outro lado, o CMT, com envelope operacional maior na ascendente, trabalha com valores de tensão de soldagem muito mais baixos, o que justifica o baixo aporte térmico do processo.
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