Resistência à Corrosão de Juntas Dissimilares dos Aços AISI 316L e da Liga Inconel 718
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Revista soldagem & inspeção (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242019000100220 |
Resumo: | Resumo A soldagem dissimilar (Dissimilar Metal Welds – DMWs), união de dois diferentes materiais metálicos, tem muitas aplicações industriais, com destaque para trocadores de calor nas usinas nucleares. Portanto, devem resistir à corrosão e a esforços mecânicos, entre outros requisitos. Neste trabalho foi abordada a susceptibilidade à corrosão da junta de união (feita por soldagem TIG – Tungsten Inert Gas), de forma autógena, de dois materiais distintos: Inconel 718 e o aço AISI 316L. Foram realizadas soldagens sob diferentes condições de aportes térmicos e correspondentes quantificações de fases utilizando microscopias e ferritoscopia e correlacionadas com o comportamento eletroquímico desta união em meios contendo cloretos. As análises microscópicas e ferromagnéticas mostraram que não houve formação da fase sigma durante a soldagem e a existência de altos teores de ferrita na região da zona fundida próxima a ZAC (zona afetada pelo calor) do aço 316L. Os ensaios eletroquímicos de corrosão mostram que as amostras nas diferentes regiões apresentaram a seguinte ordem decrescente de resistência à corrosão localizada: Amostra com maior aporte térmico (0,50 J/mm), na interface ZF/Inconel > Amostra com menor aporte térmico (0,33 J/mm) na interface ZF/Inconel > Amostra com menor aporte térmico, na interface ZF/316L > Amostra com maior aporte térmico, na interface ZF/316L> aço 316L. Finalmente, os diferentes aportes térmicos não provocaram diminuição da resistência à corrosão comparados ao aço 316L nas diferentes regiões de solda. |
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