Desenvolvimento da ferrita delta na solda e ZTA resultante de soldagem plasma pulsada em um aço inoxidável supermartensítico
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista soldagem & inspeção (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242013000100008 |
Resumo: | A ferrita delta é considerada uma fase indesejável na microestrutura dos aços inoxidáveis martensíticos haja vista a mesma poder influenciar no desempenho da resistência à fadiga, tenacidade e corrosão sob-tensão. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito da soldagem plasma pulsada sobre a distribuição e quantidade de ferrita delta em um aço inoxidável supermartensítico. Para tal foram obtidos cordões por meio de fusão superficial sobre uma amostra de aço inoxidável supermartensítico de alta liga utilizando corrente pulsada e convencional. Em seguida foi efetuada a caracterização microestrutural, em especial da ferrita delta, via análises metalográficas por meio de microscopia óptica e eletrônica de varredura . Os experimentos revelaram que, para o mesmo aporte térmico, a pulsação de corrente promoveu a formação de ferrita delta na forma de bandas ao longo do cordão de solda e redução significativa desta fase na ZTA quando comparada à soldagem convencional. |
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Desenvolvimento da ferrita delta na solda e ZTA resultante de soldagem plasma pulsada em um aço inoxidável supermartensíticoFerrita deltSupermartensíticoSoldagem pulsadaA ferrita delta é considerada uma fase indesejável na microestrutura dos aços inoxidáveis martensíticos haja vista a mesma poder influenciar no desempenho da resistência à fadiga, tenacidade e corrosão sob-tensão. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito da soldagem plasma pulsada sobre a distribuição e quantidade de ferrita delta em um aço inoxidável supermartensítico. Para tal foram obtidos cordões por meio de fusão superficial sobre uma amostra de aço inoxidável supermartensítico de alta liga utilizando corrente pulsada e convencional. Em seguida foi efetuada a caracterização microestrutural, em especial da ferrita delta, via análises metalográficas por meio de microscopia óptica e eletrônica de varredura . Os experimentos revelaram que, para o mesmo aporte térmico, a pulsação de corrente promoveu a formação de ferrita delta na forma de bandas ao longo do cordão de solda e redução significativa desta fase na ZTA quando comparada à soldagem convencional.Associação Brasileira de Soldagem2013-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242013000100008Soldagem & Inspeção v.18 n.1 2013reponame:Revista soldagem & inspeção (Online)instname:Associação Brasileira de Soldagem (ABS)instacron:ABS10.1590/S0104-92242013000100008info:eu-repo/semantics/openAccessHenke,Sérgio L.Paredes,Ramon S. C.Capra,André R.por2013-01-24T00:00:00Zoai:scielo:S0104-92242013000100008Revistahttp://abs-soldagem.org.br/s&i/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista-si@abs-soldagem.org.br0104-92241980-6973opendoar:2013-01-24T00:00Revista soldagem & inspeção (Online) - Associação Brasileira de Soldagem (ABS)false |
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