Estudos morfo-anatômicos relacionados à dormência em sementes de Adesmia tristis Vogel (Fabaceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Sementes (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222011000300007 |
Resumo: | Adesmia tristis é uma espécie endêmica do sul do Brasil e muito promissora como forrageira em campos de altitude com solos ricos em alumínio e com baixos teores de fósforo. O objetivo neste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as sementes de A. tristis para subsidiar a compreensão do fenômeno de dormência nos referidos diásporos. As sementes foram colhidas na região de São Francisco de Paula, RS, no período de dezembro de 2007 a janeiro de 2008, material usado para os estudos dos cortes das sementes. Constatou-se que a espécie possui dormência tegumentar em função da impermeabilidade das camadas de macroesclereídes e osteosclereídes da testa. A estrutura do hilo segue o padrão geral em Faboideae, com arranjo dos traqueoides verticais e as astroesclereídes formando grandes espaços intercelulares, ampliando o grau de adaptação da semente à variação de umidade no ambiente. |
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Estudos morfo-anatômicos relacionados à dormência em sementes de Adesmia tristis Vogel (Fabaceae)astroesclereídesdormência tegumentarforrageiratestatraqueoidesAdesmia tristis é uma espécie endêmica do sul do Brasil e muito promissora como forrageira em campos de altitude com solos ricos em alumínio e com baixos teores de fósforo. O objetivo neste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as sementes de A. tristis para subsidiar a compreensão do fenômeno de dormência nos referidos diásporos. As sementes foram colhidas na região de São Francisco de Paula, RS, no período de dezembro de 2007 a janeiro de 2008, material usado para os estudos dos cortes das sementes. Constatou-se que a espécie possui dormência tegumentar em função da impermeabilidade das camadas de macroesclereídes e osteosclereídes da testa. A estrutura do hilo segue o padrão geral em Faboideae, com arranjo dos traqueoides verticais e as astroesclereídes formando grandes espaços intercelulares, ampliando o grau de adaptação da semente à variação de umidade no ambiente.Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222011000300007Revista Brasileira de Sementes v.33 n.3 2011reponame:Revista Brasileira de Sementes (Online)instname:Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)instacron:ABTS10.1590/S0101-31222011000300007info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,Nadilson RobertoFranke,Lucia BrandãoMoço,Maria Cecília de Chiarapor2011-10-10T00:00:00Zoai:scielo:S0101-31222011000300007Revistahttp://www.abrates.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abrates@abrates.org.br1806-99750101-3122opendoar:2011-10-10T00:00Revista Brasileira de Sementes (Online) - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)false |
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Adesmia tristis é uma espécie endêmica do sul do Brasil e muito promissora como forrageira em campos de altitude com solos ricos em alumínio e com baixos teores de fósforo. O objetivo neste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as sementes de A. tristis para subsidiar a compreensão do fenômeno de dormência nos referidos diásporos. As sementes foram colhidas na região de São Francisco de Paula, RS, no período de dezembro de 2007 a janeiro de 2008, material usado para os estudos dos cortes das sementes. Constatou-se que a espécie possui dormência tegumentar em função da impermeabilidade das camadas de macroesclereídes e osteosclereídes da testa. A estrutura do hilo segue o padrão geral em Faboideae, com arranjo dos traqueoides verticais e as astroesclereídes formando grandes espaços intercelulares, ampliando o grau de adaptação da semente à variação de umidade no ambiente. |
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