Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Sementes (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200005 |
Resumo: | O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de cevada. Foram utilizadas sementes das cultivares MN 721 e Scarlett. A colheita de sementes foi realizada com 118, 129 e 140 dias após a semeadura. O grau de umidade, na ocasião das amostragens, foi de 25%, 18% e 13%, respectivamente, na primeira, segunda e terceira colheita, para a cultivar MN 721 e, para a cultivar Scarlett, foi de 26%, 19% e 13%, respectivamente nas três colheitas. As sementes foram secas em estufa com circulação de ar forçado até atingir grau de umidade de 13% e, então, armazenadas em câmara fria e seca (17 ºC e UR 45-50%). Antes da realização das análises, parte das sementes foi submetida ao pré-esfriamento de 5 a 10 ºC por sete dias para a superação da dormência. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, comprimento de plântulas (parte aérea e raiz), fitomassa seca (parte aérea e raiz), teste de tetrazólio e envelhecimento acelerado para cada cultivar nas diferentes épocas de colheita, logo após a superação da dormência. As cultivares de cevada após a colheita apresentam alta intensidade de dormência. De acordo com a cultivar, a dormência manifesta-se mais acentuada quando as sementes são colhidas com grau de umidade em torno de 13%. As sementes de cevada com melhor qualidade fisiológica são as obtidas com graus de umidade de 26% (118 dias após a semeadura) e 18% (129 dias após a semeadura) para as cultivares Scarlett e MN 721, respectivamente. |
id |
ABTS-1_8ae8f49d716aa36bdd932d36ee85bafb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0101-31222010000200005 |
network_acronym_str |
ABTS-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Sementes (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevadaHordeum vulgare Lgrau de umidadevigorgerminaçãoO trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de cevada. Foram utilizadas sementes das cultivares MN 721 e Scarlett. A colheita de sementes foi realizada com 118, 129 e 140 dias após a semeadura. O grau de umidade, na ocasião das amostragens, foi de 25%, 18% e 13%, respectivamente, na primeira, segunda e terceira colheita, para a cultivar MN 721 e, para a cultivar Scarlett, foi de 26%, 19% e 13%, respectivamente nas três colheitas. As sementes foram secas em estufa com circulação de ar forçado até atingir grau de umidade de 13% e, então, armazenadas em câmara fria e seca (17 ºC e UR 45-50%). Antes da realização das análises, parte das sementes foi submetida ao pré-esfriamento de 5 a 10 ºC por sete dias para a superação da dormência. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, comprimento de plântulas (parte aérea e raiz), fitomassa seca (parte aérea e raiz), teste de tetrazólio e envelhecimento acelerado para cada cultivar nas diferentes épocas de colheita, logo após a superação da dormência. As cultivares de cevada após a colheita apresentam alta intensidade de dormência. De acordo com a cultivar, a dormência manifesta-se mais acentuada quando as sementes são colhidas com grau de umidade em torno de 13%. As sementes de cevada com melhor qualidade fisiológica são as obtidas com graus de umidade de 26% (118 dias após a semeadura) e 18% (129 dias após a semeadura) para as cultivares Scarlett e MN 721, respectivamente.Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200005Revista Brasileira de Sementes v.32 n.2 2010reponame:Revista Brasileira de Sementes (Online)instname:Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)instacron:ABTS10.1590/S0101-31222010000200005info:eu-repo/semantics/openAccessTunes,Lilian Madruga deBarros,Antonio Carlos Souza AlbuquerqueBadinelli,Pablo GerzsonGarcia,Danton Camachopor2010-07-26T00:00:00Zoai:scielo:S0101-31222010000200005Revistahttp://www.abrates.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abrates@abrates.org.br1806-99750101-3122opendoar:2010-07-26T00:00Revista Brasileira de Sementes (Online) - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
title |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
spellingShingle |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada Tunes,Lilian Madruga de Hordeum vulgare L grau de umidade vigor germinação |
title_short |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
title_full |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
title_fullStr |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
title_full_unstemmed |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
title_sort |
Diferentes épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de cevada |
author |
Tunes,Lilian Madruga de |
author_facet |
Tunes,Lilian Madruga de Barros,Antonio Carlos Souza Albuquerque Badinelli,Pablo Gerzson Garcia,Danton Camacho |
author_role |
author |
author2 |
Barros,Antonio Carlos Souza Albuquerque Badinelli,Pablo Gerzson Garcia,Danton Camacho |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tunes,Lilian Madruga de Barros,Antonio Carlos Souza Albuquerque Badinelli,Pablo Gerzson Garcia,Danton Camacho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hordeum vulgare L grau de umidade vigor germinação |
topic |
Hordeum vulgare L grau de umidade vigor germinação |
description |
O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de cevada. Foram utilizadas sementes das cultivares MN 721 e Scarlett. A colheita de sementes foi realizada com 118, 129 e 140 dias após a semeadura. O grau de umidade, na ocasião das amostragens, foi de 25%, 18% e 13%, respectivamente, na primeira, segunda e terceira colheita, para a cultivar MN 721 e, para a cultivar Scarlett, foi de 26%, 19% e 13%, respectivamente nas três colheitas. As sementes foram secas em estufa com circulação de ar forçado até atingir grau de umidade de 13% e, então, armazenadas em câmara fria e seca (17 ºC e UR 45-50%). Antes da realização das análises, parte das sementes foi submetida ao pré-esfriamento de 5 a 10 ºC por sete dias para a superação da dormência. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, comprimento de plântulas (parte aérea e raiz), fitomassa seca (parte aérea e raiz), teste de tetrazólio e envelhecimento acelerado para cada cultivar nas diferentes épocas de colheita, logo após a superação da dormência. As cultivares de cevada após a colheita apresentam alta intensidade de dormência. De acordo com a cultivar, a dormência manifesta-se mais acentuada quando as sementes são colhidas com grau de umidade em torno de 13%. As sementes de cevada com melhor qualidade fisiológica são as obtidas com graus de umidade de 26% (118 dias após a semeadura) e 18% (129 dias após a semeadura) para as cultivares Scarlett e MN 721, respectivamente. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0101-31222010000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Sementes v.32 n.2 2010 reponame:Revista Brasileira de Sementes (Online) instname:Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES) instacron:ABTS |
instname_str |
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES) |
instacron_str |
ABTS |
institution |
ABTS |
reponame_str |
Revista Brasileira de Sementes (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Sementes (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Sementes (Online) - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES) |
repository.mail.fl_str_mv |
||abrates@abrates.org.br |
_version_ |
1754820949014740992 |