Simulação no Hysys de uma planta de bioetanol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
Texto Completo: | http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/257 |
Resumo: | crescimento econômico brasileiro demanda cada vez mais energia e com isso a maior necessidade de combustíveis, porém o uso de combustíveis fosseis eleva os níveis de poluição devido aos gases gerados em sua queima. Impulsionando desta forma o uso de fontes de energia alternativas como os biocombustíveis, em que o etanol assume lugar de destaque por seu uso como combustível para automóveis. A produção do Bioetanol a partir da cana de açúcar vem aumentando, e para que seja possível suprir a crescente demanda de modo sustentável é necessário o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o incremento na produção de etanol, tal como a produção de etanol via hidrólise de bagaço. Sendo assim este trabalho tem como objetivo a simulação e otimização energética de um processo de produção de bioetanol via hidrolise do bagaço acoplado a um processo convencional. Inicialmente foi simulado o processo de hidrolise, este é semelhante ao processo DHR (Dedini Hidrólise Rápida), ao qual foram adicionadas as etapas de deslignificação e pré-hidrólise. Como resultado desta etapa foi obtido o licor de hexoses que contem uma fração mássica de aproximadamente 9% em massa de glicose. Esta fração foi então integrada ao caldo de cana obtido do processo convencional, na etapa de fermentação. Com isso a quantidade de etanol produzida pela unidade tornou-se maior, porém houve maior consumo de energia mostrando a necessidade da otimização energética da planta, a qual foi feita através de um estudo baseado na metodologia Pinch. Este estudo avaliou os valores das correntes quentes e frias dos trocadores de calor da planta tornando possível a implementação de uma rede de trocadores de calor mais eficiente diminuindo assim o consumo energético. |
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Simulação no Hysys de uma planta de bioetanolcrescimento econômico brasileiro demanda cada vez mais energia e com isso a maior necessidade de combustíveis, porém o uso de combustíveis fosseis eleva os níveis de poluição devido aos gases gerados em sua queima. Impulsionando desta forma o uso de fontes de energia alternativas como os biocombustíveis, em que o etanol assume lugar de destaque por seu uso como combustível para automóveis. A produção do Bioetanol a partir da cana de açúcar vem aumentando, e para que seja possível suprir a crescente demanda de modo sustentável é necessário o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o incremento na produção de etanol, tal como a produção de etanol via hidrólise de bagaço. Sendo assim este trabalho tem como objetivo a simulação e otimização energética de um processo de produção de bioetanol via hidrolise do bagaço acoplado a um processo convencional. Inicialmente foi simulado o processo de hidrolise, este é semelhante ao processo DHR (Dedini Hidrólise Rápida), ao qual foram adicionadas as etapas de deslignificação e pré-hidrólise. Como resultado desta etapa foi obtido o licor de hexoses que contem uma fração mássica de aproximadamente 9% em massa de glicose. Esta fração foi então integrada ao caldo de cana obtido do processo convencional, na etapa de fermentação. Com isso a quantidade de etanol produzida pela unidade tornou-se maior, porém houve maior consumo de energia mostrando a necessidade da otimização energética da planta, a qual foi feita através de um estudo baseado na metodologia Pinch. Este estudo avaliou os valores das correntes quentes e frias dos trocadores de calor da planta tornando possível a implementação de uma rede de trocadores de calor mais eficiente diminuindo assim o consumo energético.API - Associação Acadêmica de Propriedade IntelectualCNPQ e FINEPFelix, Felix Boa VistaNogueira, Valnísia BezerraLucena, SérgioCamelo, Marteson Cristiano2014-06-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionNÃO ESTÁ ATIVAapplication/pdfhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/25710.7198/geintec.v4i2.257Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 4, n. 2 (2014); 796-8072237-0722reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologiasinstname:Ensino Superior do Piauí (AESPI)instacron:AESPIporhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/257/431info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-06T00:02:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/257Revistahttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/oai2237-07222237-0722opendoar:null2020-06-25 22:42:10.142Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI)true |
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crescimento econômico brasileiro demanda cada vez mais energia e com isso a maior necessidade de combustíveis, porém o uso de combustíveis fosseis eleva os níveis de poluição devido aos gases gerados em sua queima. Impulsionando desta forma o uso de fontes de energia alternativas como os biocombustíveis, em que o etanol assume lugar de destaque por seu uso como combustível para automóveis. A produção do Bioetanol a partir da cana de açúcar vem aumentando, e para que seja possível suprir a crescente demanda de modo sustentável é necessário o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o incremento na produção de etanol, tal como a produção de etanol via hidrólise de bagaço. Sendo assim este trabalho tem como objetivo a simulação e otimização energética de um processo de produção de bioetanol via hidrolise do bagaço acoplado a um processo convencional. Inicialmente foi simulado o processo de hidrolise, este é semelhante ao processo DHR (Dedini Hidrólise Rápida), ao qual foram adicionadas as etapas de deslignificação e pré-hidrólise. Como resultado desta etapa foi obtido o licor de hexoses que contem uma fração mássica de aproximadamente 9% em massa de glicose. Esta fração foi então integrada ao caldo de cana obtido do processo convencional, na etapa de fermentação. Com isso a quantidade de etanol produzida pela unidade tornou-se maior, porém houve maior consumo de energia mostrando a necessidade da otimização energética da planta, a qual foi feita através de um estudo baseado na metodologia Pinch. Este estudo avaliou os valores das correntes quentes e frias dos trocadores de calor da planta tornando possível a implementação de uma rede de trocadores de calor mais eficiente diminuindo assim o consumo energético. |
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