Aplicação de biopelículas pigmentadas em queijo de coalho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
DOI: | 10.7198/geintec.v3i1.86 |
Texto Completo: | http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/86 |
Resumo: | O queijo de coalho é um produto tipicamente nordestino e muito popular. É um queijo cuja tecnologia é relativamente simples e cuja fabricação não exige equipamentos sofisticados, o que torna a vida de prateleira curta, necessitando assim, do emprego de algum processo para preservar sua qualidade durante o armazenamento. Assim, o uso de revestimento comestível apresenta-se como uma ótima opção para melhorar a qualidade e aumentar o tempo de prateleira deste produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da aplicação de revestimentos comestíveis no queijo coalho, com a finalidade de aumentar sua vida de prateleira. Para isso, foram realizados revestimentos em amostras de queijo de coalho com parafina fundida, pigmentada com 3% de açafrão, e com soluções alcoólicas formadas com 3% de açafrão (solução 1) e 3% de fucsina (solução 2). Sendo que, as amostras revestidas e amostras sem revestimento (amostras controle), foram armazenados durante cinco dias a ±4°C. Foram avaliados os parâmetros de pH, acidez titulável, atividade de água e umidade, nos tempos de armazenamento 0 e 5 dias, para todas as amostras. Além disso, foram realizadas análises microscópicas nas superfícies dos queijos revestidos, utilizando um microscópio digital, com aumento de 60x. Os dados dos parametros fisico-quimicos como o pH e atividade de água (aw) das amostras revestidas e controle não apresentaram diferença estatística. Com relação a umidade observou-se uma diferença significativa entre as amostras e durante o período de armazenamento. As amostras revestidas com soluções alcoólicas de açafrão e fucsina apresentaram boa aderência ao produto, o que não foi observado nas amostras com revestimento parafinado. |
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Aplicação de biopelículas pigmentadas em queijo de coalhoO queijo de coalho é um produto tipicamente nordestino e muito popular. É um queijo cuja tecnologia é relativamente simples e cuja fabricação não exige equipamentos sofisticados, o que torna a vida de prateleira curta, necessitando assim, do emprego de algum processo para preservar sua qualidade durante o armazenamento. Assim, o uso de revestimento comestível apresenta-se como uma ótima opção para melhorar a qualidade e aumentar o tempo de prateleira deste produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da aplicação de revestimentos comestíveis no queijo coalho, com a finalidade de aumentar sua vida de prateleira. Para isso, foram realizados revestimentos em amostras de queijo de coalho com parafina fundida, pigmentada com 3% de açafrão, e com soluções alcoólicas formadas com 3% de açafrão (solução 1) e 3% de fucsina (solução 2). Sendo que, as amostras revestidas e amostras sem revestimento (amostras controle), foram armazenados durante cinco dias a ±4°C. Foram avaliados os parâmetros de pH, acidez titulável, atividade de água e umidade, nos tempos de armazenamento 0 e 5 dias, para todas as amostras. Além disso, foram realizadas análises microscópicas nas superfícies dos queijos revestidos, utilizando um microscópio digital, com aumento de 60x. Os dados dos parametros fisico-quimicos como o pH e atividade de água (aw) das amostras revestidas e controle não apresentaram diferença estatística. Com relação a umidade observou-se uma diferença significativa entre as amostras e durante o período de armazenamento. As amostras revestidas com soluções alcoólicas de açafrão e fucsina apresentaram boa aderência ao produto, o que não foi observado nas amostras com revestimento parafinado.API - Associação Acadêmica de Propriedade IntelectualPagani, Almeida CastroSantana, Michele Matos deAlexandre, Allana Patrícia SantosSilva, Eriane Alves daSilva, Gabriel Francisco da2013-03-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionNÃO ESTÁ ATIVAapplication/pdfhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/8610.7198/geintec.v3i1.86Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 3, n. 1 (2013); 041-0472237-0722reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologiasinstname:Ensino Superior do Piauí (AESPI)instacron:AESPIporhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/86/165info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-06T00:03:06Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/86Revistahttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/oai2237-07222237-0722opendoar:null2020-06-25 22:42:28.852Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI)true |
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O queijo de coalho é um produto tipicamente nordestino e muito popular. É um queijo cuja tecnologia é relativamente simples e cuja fabricação não exige equipamentos sofisticados, o que torna a vida de prateleira curta, necessitando assim, do emprego de algum processo para preservar sua qualidade durante o armazenamento. Assim, o uso de revestimento comestível apresenta-se como uma ótima opção para melhorar a qualidade e aumentar o tempo de prateleira deste produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da aplicação de revestimentos comestíveis no queijo coalho, com a finalidade de aumentar sua vida de prateleira. Para isso, foram realizados revestimentos em amostras de queijo de coalho com parafina fundida, pigmentada com 3% de açafrão, e com soluções alcoólicas formadas com 3% de açafrão (solução 1) e 3% de fucsina (solução 2). Sendo que, as amostras revestidas e amostras sem revestimento (amostras controle), foram armazenados durante cinco dias a ±4°C. Foram avaliados os parâmetros de pH, acidez titulável, atividade de água e umidade, nos tempos de armazenamento 0 e 5 dias, para todas as amostras. Além disso, foram realizadas análises microscópicas nas superfícies dos queijos revestidos, utilizando um microscópio digital, com aumento de 60x. Os dados dos parametros fisico-quimicos como o pH e atividade de água (aw) das amostras revestidas e controle não apresentaram diferença estatística. Com relação a umidade observou-se uma diferença significativa entre as amostras e durante o período de armazenamento. As amostras revestidas com soluções alcoólicas de açafrão e fucsina apresentaram boa aderência ao produto, o que não foi observado nas amostras com revestimento parafinado. |
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O queijo de coalho é um produto tipicamente nordestino e muito popular. É um queijo cuja tecnologia é relativamente simples e cuja fabricação não exige equipamentos sofisticados, o que torna a vida de prateleira curta, necessitando assim, do emprego de algum processo para preservar sua qualidade durante o armazenamento. Assim, o uso de revestimento comestível apresenta-se como uma ótima opção para melhorar a qualidade e aumentar o tempo de prateleira deste produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da aplicação de revestimentos comestíveis no queijo coalho, com a finalidade de aumentar sua vida de prateleira. Para isso, foram realizados revestimentos em amostras de queijo de coalho com parafina fundida, pigmentada com 3% de açafrão, e com soluções alcoólicas formadas com 3% de açafrão (solução 1) e 3% de fucsina (solução 2). Sendo que, as amostras revestidas e amostras sem revestimento (amostras controle), foram armazenados durante cinco dias a ±4°C. Foram avaliados os parâmetros de pH, acidez titulável, atividade de água e umidade, nos tempos de armazenamento 0 e 5 dias, para todas as amostras. Além disso, foram realizadas análises microscópicas nas superfícies dos queijos revestidos, utilizando um microscópio digital, com aumento de 60x. Os dados dos parametros fisico-quimicos como o pH e atividade de água (aw) das amostras revestidas e controle não apresentaram diferença estatística. Com relação a umidade observou-se uma diferença significativa entre as amostras e durante o período de armazenamento. As amostras revestidas com soluções alcoólicas de açafrão e fucsina apresentaram boa aderência ao produto, o que não foi observado nas amostras com revestimento parafinado. |
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