Avaliação da degradação térmica e oxidativa de um fosfato éster e de um óleo naftênico
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
Texto Completo: | http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/585 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta o estudo da degradação térmica e oxidativa do fluido tritolil fosfato, bem como de um destilado leve de petróleo naftênico hidrotratado (óleo naftênico), através das técnicas de Espectroscopia no Infravermelho (FTIR), Análise Térmica (TG-DTG) e de um Teste de Oxidação Acelerada (TOA) desenvolvido em nosso laboratório. O monitoramento do processo de degradação foi realizado através de FTIR. De acordo com os resultados de TG-DTG observou-se que o tritolil fosfato possui uma boa estabilidade térmica e oxidativa compatível com os resultados para fosfatos ésteres. Estes compostos possuem uma boa estabilidade térmica devido à forte ligação P-O-Caromático. Quanto ao óleo naftênico, o mesmo não apresentou significativa estabilidade térmica iniciando suas etapas de oxidação/degradação em torno de 78 e 84 °C. Os resultados de degradação obtidos por TG-DTG corroboraram com os resultados dos Testes de Oxidação Acelerada dos sistemas de oxidação desenvolvidos no laboratório, possibilitando a validação destes resultados. |
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Avaliação da degradação térmica e oxidativa de um fosfato éster e de um óleo naftênicoO presente trabalho apresenta o estudo da degradação térmica e oxidativa do fluido tritolil fosfato, bem como de um destilado leve de petróleo naftênico hidrotratado (óleo naftênico), através das técnicas de Espectroscopia no Infravermelho (FTIR), Análise Térmica (TG-DTG) e de um Teste de Oxidação Acelerada (TOA) desenvolvido em nosso laboratório. O monitoramento do processo de degradação foi realizado através de FTIR. De acordo com os resultados de TG-DTG observou-se que o tritolil fosfato possui uma boa estabilidade térmica e oxidativa compatível com os resultados para fosfatos ésteres. Estes compostos possuem uma boa estabilidade térmica devido à forte ligação P-O-Caromático. Quanto ao óleo naftênico, o mesmo não apresentou significativa estabilidade térmica iniciando suas etapas de oxidação/degradação em torno de 78 e 84 °C. Os resultados de degradação obtidos por TG-DTG corroboraram com os resultados dos Testes de Oxidação Acelerada dos sistemas de oxidação desenvolvidos no laboratório, possibilitando a validação destes resultados.API - Associação Acadêmica de Propriedade IntelectualCAPES, CNPq e FAPEPIda Cunha Lima Batista, Francisco SamuelSilva Fonseca, Maria Dalvade Sousa Rios, Maria Alexsandra2015-06-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/58510.7198/geintec.v5i2.585Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 5, n. 2 (2015); 2167-21802237-0722reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologiasinstname:Ensino Superior do Piauí (AESPI)instacron:AESPIporhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/585/566info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-06T00:02:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/585Revistahttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/oai2237-07222237-0722opendoar:null2020-06-25 22:42:15.923Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI)true |
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O presente trabalho apresenta o estudo da degradação térmica e oxidativa do fluido tritolil fosfato, bem como de um destilado leve de petróleo naftênico hidrotratado (óleo naftênico), através das técnicas de Espectroscopia no Infravermelho (FTIR), Análise Térmica (TG-DTG) e de um Teste de Oxidação Acelerada (TOA) desenvolvido em nosso laboratório. O monitoramento do processo de degradação foi realizado através de FTIR. De acordo com os resultados de TG-DTG observou-se que o tritolil fosfato possui uma boa estabilidade térmica e oxidativa compatível com os resultados para fosfatos ésteres. Estes compostos possuem uma boa estabilidade térmica devido à forte ligação P-O-Caromático. Quanto ao óleo naftênico, o mesmo não apresentou significativa estabilidade térmica iniciando suas etapas de oxidação/degradação em torno de 78 e 84 °C. Os resultados de degradação obtidos por TG-DTG corroboraram com os resultados dos Testes de Oxidação Acelerada dos sistemas de oxidação desenvolvidos no laboratório, possibilitando a validação destes resultados. |
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O presente trabalho apresenta o estudo da degradação térmica e oxidativa do fluido tritolil fosfato, bem como de um destilado leve de petróleo naftênico hidrotratado (óleo naftênico), através das técnicas de Espectroscopia no Infravermelho (FTIR), Análise Térmica (TG-DTG) e de um Teste de Oxidação Acelerada (TOA) desenvolvido em nosso laboratório. O monitoramento do processo de degradação foi realizado através de FTIR. De acordo com os resultados de TG-DTG observou-se que o tritolil fosfato possui uma boa estabilidade térmica e oxidativa compatível com os resultados para fosfatos ésteres. Estes compostos possuem uma boa estabilidade térmica devido à forte ligação P-O-Caromático. Quanto ao óleo naftênico, o mesmo não apresentou significativa estabilidade térmica iniciando suas etapas de oxidação/degradação em torno de 78 e 84 °C. Os resultados de degradação obtidos por TG-DTG corroboraram com os resultados dos Testes de Oxidação Acelerada dos sistemas de oxidação desenvolvidos no laboratório, possibilitando a validação destes resultados. |
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