Avaliação da freqüência de depressão em pacientes com endometriose e dor pélvica
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302002000300033 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a freqüência de depressão em pacientes com endometriose e queixa atual de dor pélvica para determinar a necessidade ou não de atendimento psicológico. MÉTODOS: Participaram deste estudo 50 mulheres com idade entre 24 e 48 anos, com diagnóstico de endometriose e queixa atual de dor pélvica. Para avaliar a prevalência da depressão, utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck, validado em nosso meio. RESULTADOS: Identificou-se a presença de depressão em 92% das pacientes avaliadas, sendo 56% de intensidade moderada a grave. Apesar de 66% das pacientes relatarem o uso de medicação, não foi observada correlação significativa entre a presença de depressão com o uso de hormônios. CONCLUSÃO: Os resultados demostraram uma alta prevalência de depressão, justificando-se, assim, a necessidade do atendimento psicológico a essas pacientes. |
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Avaliação da freqüência de depressão em pacientes com endometriose e dor pélvicaEndometrioseDor pélvicaDepressãoAtendimento psicológicoOBJETIVO: Avaliar a freqüência de depressão em pacientes com endometriose e queixa atual de dor pélvica para determinar a necessidade ou não de atendimento psicológico. MÉTODOS: Participaram deste estudo 50 mulheres com idade entre 24 e 48 anos, com diagnóstico de endometriose e queixa atual de dor pélvica. Para avaliar a prevalência da depressão, utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck, validado em nosso meio. RESULTADOS: Identificou-se a presença de depressão em 92% das pacientes avaliadas, sendo 56% de intensidade moderada a grave. Apesar de 66% das pacientes relatarem o uso de medicação, não foi observada correlação significativa entre a presença de depressão com o uso de hormônios. CONCLUSÃO: Os resultados demostraram uma alta prevalência de depressão, justificando-se, assim, a necessidade do atendimento psicológico a essas pacientes.Associação Médica Brasileira2002-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302002000300033Revista da Associação Médica Brasileira v.48 n.3 2002reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302002000300033info:eu-repo/semantics/openAccessLORENÇATTO,CAROLINAVIEIRA,MARIA JOSÉ NAVARROPINTO,CRISTINA LAGUNA B.PETTA,CARLOS ALBERTOpor2006-03-23T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302002000300033Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2006-03-23T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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