Perfurações não detectadas de luvas em procedimentos de urgência
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000500026 |
Resumo: | OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de perfuração de luvas utilizadas em operações e atendimentos de urgência realizados no Serviço de Emergência do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, num período de dois meses. MÉTODOS: Foram analisadas 2613 luvas, sendo 252 em 42 operações e 2361 em atendimentos na Sala de Emergência. As luvas foram testadas pelo método de insuflação com água. RESULTADOS: Houve perfuração em 41 luvas durante o ato operatório (16,3%), sendo que a maior porcentagem ocorreu nas urgências traumáticas (33%). As perfurações decorrentes do atendimento na sala de emergência ocorreram em 7,3% das luvas. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o índice de perfuração foi significativo, mais frequente em urgências traumáticas e que, no campo operatório, o cirurgião é o elemento mais vulnerável da equipe. |
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Perfurações não detectadas de luvas em procedimentos de urgênciaLuvas cirúrgicasPropensão a acidentesPrevenção de acidentesOBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de perfuração de luvas utilizadas em operações e atendimentos de urgência realizados no Serviço de Emergência do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, num período de dois meses. MÉTODOS: Foram analisadas 2613 luvas, sendo 252 em 42 operações e 2361 em atendimentos na Sala de Emergência. As luvas foram testadas pelo método de insuflação com água. RESULTADOS: Houve perfuração em 41 luvas durante o ato operatório (16,3%), sendo que a maior porcentagem ocorreu nas urgências traumáticas (33%). As perfurações decorrentes do atendimento na sala de emergência ocorreram em 7,3% das luvas. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o índice de perfuração foi significativo, mais frequente em urgências traumáticas e que, no campo operatório, o cirurgião é o elemento mais vulnerável da equipe.Associação Médica Brasileira2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000500026Revista da Associação Médica Brasileira v.55 n.5 2009reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302009000500026info:eu-repo/semantics/openAccessSoldá,Silvia CristineAssef,José CesarParreira,Jose GustavoPerlingeiro,Jacqueline Arantes G.Candelária,Paulo de Azeredo PassosCury,Marcelo P.Manzione,Thiago da Silveirapor2009-11-17T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302009000500026Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2009-11-17T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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