Tratamento de leucemia linfóide aguda e crescimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000200002 |
Resumo: | OBJETIVO: Determinar alterações no crescimento após o tratamento de leucemia linfóide aguda em meninas. PACIENTES E MÉTODO: Realizou-se estudo retrospectivo com 59 meninas que apresentavam medidas de estatura antes e com no mínimo um ano do tratamento, subdivididas de acordo com a dose de radioterapia cranial utilizada [18 ou 24 Grays (Gy)] e com a idade no início do tratamento (antes e após os cinco anos de idade). RESULTADOS: Observou-se deficiência do crescimento com um, dois e mais de dois anos do tratamento. O crescimento foi mais afetado no grupo tratado com 24Gy, quando comparado com 18Gy. Não houve diferenças com relação à idade no início do tratamento. CONCLUSÕES: Houve retardo no crescimento após o tratamento, independentemente da idade em que foi realizado, mas dependente da dose de radioterapia cranial utilizada. |
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Tratamento de leucemia linfóide aguda e crescimentoCrescimentoLeucemia linfóide aguda/indicaçõesOBJETIVO: Determinar alterações no crescimento após o tratamento de leucemia linfóide aguda em meninas. PACIENTES E MÉTODO: Realizou-se estudo retrospectivo com 59 meninas que apresentavam medidas de estatura antes e com no mínimo um ano do tratamento, subdivididas de acordo com a dose de radioterapia cranial utilizada [18 ou 24 Grays (Gy)] e com a idade no início do tratamento (antes e após os cinco anos de idade). RESULTADOS: Observou-se deficiência do crescimento com um, dois e mais de dois anos do tratamento. O crescimento foi mais afetado no grupo tratado com 24Gy, quando comparado com 18Gy. Não houve diferenças com relação à idade no início do tratamento. CONCLUSÕES: Houve retardo no crescimento após o tratamento, independentemente da idade em que foi realizado, mas dependente da dose de radioterapia cranial utilizada.Associação Médica Brasileira1998-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000200002Revista da Associação Médica Brasileira v.44 n.2 1998reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42301998000200002info:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro,I.M.U.Bedone,A.J.Pinto,C.L.B.Brandalise,S.R.por2000-07-28T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42301998000200002Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2000-07-28T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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