Soroprevalência da rubéola na população urbana e rural de Guaratinguetá
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000200011 |
Resumo: | OBJETIVO: Determinar a prevalência de anticorpos para a rubéola na população de 15 a 39 anos no município de Guaratinguetá, São Paulo, SP. MÉTODOS: Neste estudo, 996 amostras foram colhidas após consentimento informado e esclarecido entre homens e mulheres na faixa etária de 15 a 39 anos. Os anticorpos da classe IgG foram detectados por ELISA usando kit comercial Rubenostika IgGII (Organon Teknika AS, Holland). As faixas etárias foram estratificadas em três categorias: 15-19 anos; 20-29 anos e 30-39 anos. As análises estatísticas foram realizadas pelo software MINITAB versão 14.0 (Minitab Inc, EUA). RESULTADOS: A proporção de soros reagentes para anticorpos da classe IgG nas faixas etárias estudadas foram: 92,7% positivos de 15-19 anos; 82,4% de 20 a 29 anos e 90,7% de 30-39 anos com diferença significativa na proporção de soropositivos pela faixa etária ( p < 0,001 ). A variação de intensidade da resposta anticórpica foi calculada e os resultados mostram que há diferença significativa (p = 0,002) entre as médias das três faixas etárias estudadas. Em relação à área rural e urbana, a média da relação DO/CO para cada faixa etária, observa-se que há uma tendência significativa de médias menores na zona rural. O mesmo ocorre quando são calculadas as proporções de soropositivos. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos mostraram que o percentual e indivíduos com anticorpos da classe IgG contra a rubéola na faixa etária de 20-29 anos foi abaixo aquela observada em faixas etárias inferiores ou superiores. Além disso, a diferença da soropositividade entre a zona urbana e rural traduz uma suscetibilidade com potencial de manter a circulação do vírus nesta região. |
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Soroprevalência da rubéola na população urbana e rural de GuaratinguetáSorologiaVírus da rubéolaSoroprevalênciaOBJETIVO: Determinar a prevalência de anticorpos para a rubéola na população de 15 a 39 anos no município de Guaratinguetá, São Paulo, SP. MÉTODOS: Neste estudo, 996 amostras foram colhidas após consentimento informado e esclarecido entre homens e mulheres na faixa etária de 15 a 39 anos. Os anticorpos da classe IgG foram detectados por ELISA usando kit comercial Rubenostika IgGII (Organon Teknika AS, Holland). As faixas etárias foram estratificadas em três categorias: 15-19 anos; 20-29 anos e 30-39 anos. As análises estatísticas foram realizadas pelo software MINITAB versão 14.0 (Minitab Inc, EUA). RESULTADOS: A proporção de soros reagentes para anticorpos da classe IgG nas faixas etárias estudadas foram: 92,7% positivos de 15-19 anos; 82,4% de 20 a 29 anos e 90,7% de 30-39 anos com diferença significativa na proporção de soropositivos pela faixa etária ( p < 0,001 ). A variação de intensidade da resposta anticórpica foi calculada e os resultados mostram que há diferença significativa (p = 0,002) entre as médias das três faixas etárias estudadas. Em relação à área rural e urbana, a média da relação DO/CO para cada faixa etária, observa-se que há uma tendência significativa de médias menores na zona rural. O mesmo ocorre quando são calculadas as proporções de soropositivos. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos mostraram que o percentual e indivíduos com anticorpos da classe IgG contra a rubéola na faixa etária de 20-29 anos foi abaixo aquela observada em faixas etárias inferiores ou superiores. Além disso, a diferença da soropositividade entre a zona urbana e rural traduz uma suscetibilidade com potencial de manter a circulação do vírus nesta região.Associação Médica Brasileira2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000200011Revista da Associação Médica Brasileira v.55 n.2 2009reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302009000200011info:eu-repo/semantics/openAccessFigueiredo,Cristina A.Afonso,Ana M.S.Curti,Suely POliveira,Maria ISouza,Luisa T.M.Sato,Helena KeicoAzevedo,Raymundo S.por2009-05-29T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302009000200011Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2009-05-29T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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