Impacto do estudo urodinâmico em mulheres com incontinência urinária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo,Maíta Poli de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Oliveira,Emerson de, Queiroz,Gabriela Cabral, Pimentel,Silvia Helena C. de O., Takano,Cláudia Cristina, Sartori,Marair Gracio F., Girão,Manoel João Batista C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Associação Médica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000200015
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a tolerabilidade das pacientes com incontinência urinária submetidas ao estudo urodinâmico (EUD). MÉTODOS: Foram avaliadas 49 pacientes com queixas do trato urinário inferior submetidas ao estudo urodinâmico. Por meio de um questionário, as pacientes respondiam sobre seus anseios em relação ao exame a que iriam se submeter (medo, vergonha, ansiedade) e a expectativa de dor, por meio de uma escala visual analógica. Imediatamente após o estudo, as mesmas perguntas eram repetidas. Os resultados foram comparados antes e após a realização do EUD. A análise estatística das variáveis contínuas foi feita pelo teste t pareado, e as variáveis qualitativas foram comparadas pelo teste do Qui-quadrado. Fixou-se em 5% a hipótese de nulidade. RESULTADOS: A média de idade foi de 49,5 (23-84) anos, sendo que 55% estavam no menacme e 45% na pós-menopausa. O principal sentimento antes do exame foi ansiedade, presente em 28 pacientes. A expectativa de dor foi de 4,29 ± 3 (antes do exame) e 2,7 ± 2,9 (após a realização do EUD) (p=0,001). CONCLUSÃO: O EUD apresenta baixa morbidade e desconforto psíquico. A informação prévia ao exame pode diminuir a ansiedade.
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