Aspectos técnicos da esofagocardiomiotomia com divulsão para o tratamento cirúrgico do megaesôfago chagásico não avançado
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000300004 |
Resumo: | OBJETIVO: Os autores descrevem uma variante da técnica proposta por Heller para o tratamento cirúrgico do megaesofago: esofagocardiomiotomia com divulsão associada a esofagofundogastropexia. CASUÍSTICA E MÉTODO: No período de junho de 1988 a março de 1996, foram operados, na Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina de Marília, SP, 50 pacientes portadores de megaêsofago chagásico graus I, II e III. RESULTADOS: Num seguimento de seis meses a 7,6 anos, os resultados são classificados como ótimo, 86%, e bom, 14%. O estudo radiológico contrastado mostra melhora do clareamento esofágico e a endoscopia, ausência de restos alimentares e esofagite. CONCLUSÃO: Os autores concluem que esofagocardiomiotomia com divulsão associada a esofagofundogastropexia é eficaz no tratamento cirúrgico do megaesôfago chagásico graus I, II e III, e enfatizam a facilidade técnica e a segurança do procedimento. |
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Aspectos técnicos da esofagocardiomiotomia com divulsão para o tratamento cirúrgico do megaesôfago chagásico não avançadoDoença de ChagasAcalásiaCirurgiaOBJETIVO: Os autores descrevem uma variante da técnica proposta por Heller para o tratamento cirúrgico do megaesofago: esofagocardiomiotomia com divulsão associada a esofagofundogastropexia. CASUÍSTICA E MÉTODO: No período de junho de 1988 a março de 1996, foram operados, na Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina de Marília, SP, 50 pacientes portadores de megaêsofago chagásico graus I, II e III. RESULTADOS: Num seguimento de seis meses a 7,6 anos, os resultados são classificados como ótimo, 86%, e bom, 14%. O estudo radiológico contrastado mostra melhora do clareamento esofágico e a endoscopia, ausência de restos alimentares e esofagite. CONCLUSÃO: Os autores concluem que esofagocardiomiotomia com divulsão associada a esofagofundogastropexia é eficaz no tratamento cirúrgico do megaesôfago chagásico graus I, II e III, e enfatizam a facilidade técnica e a segurança do procedimento.Associação Médica Brasileira1998-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000300004Revista da Associação Médica Brasileira v.44 n.3 1998reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42301998000300004info:eu-repo/semantics/openAccessPilon,B.Teixeira,F.V.Terrazas,J.P.I.Moreira,E.P.Pillon,E.Y.por2000-07-28T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42301998000300004Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2000-07-28T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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