Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302013000100016 |
Resumo: | A proteína C reativa (PCR) é uma das proteínas de fase aguda cuja solicitação tem crescido de forma exponencial em vários países, incluindo o Brasil. Neste estudo, a utilidade da PCR em diversas situações clínicas foi revisada por um grupo de médicos composto por especialistas em Medicina Interna, Emergências Médicas, Terapia Intensiva, Rastreamento e Medicina Laboratorial com o objetivo de analisar a literatura pertinente e propor diretrizes para o uso mais racional desse exame laboratorial. O resultado foi a criação de fluxogramas orientadores da solicitação de PCR adaptados a quatro ambientes assistenciais diferentes, sendo eles unidades de terapia intensiva, pronto-socorro, enfermarias e ambulatórios. Esses fluxogramas e uma discussão mais detalhada sobre as diversas indicações clínicas do exame são apresentados neste estudo. |
id |
AMB-1_ce2e88508152c1d9f34a989fb0cec45a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0104-42302013000100016 |
network_acronym_str |
AMB-1 |
network_name_str |
Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racionalProteína C reativaExames laboratoriaisUso clínicoA proteína C reativa (PCR) é uma das proteínas de fase aguda cuja solicitação tem crescido de forma exponencial em vários países, incluindo o Brasil. Neste estudo, a utilidade da PCR em diversas situações clínicas foi revisada por um grupo de médicos composto por especialistas em Medicina Interna, Emergências Médicas, Terapia Intensiva, Rastreamento e Medicina Laboratorial com o objetivo de analisar a literatura pertinente e propor diretrizes para o uso mais racional desse exame laboratorial. O resultado foi a criação de fluxogramas orientadores da solicitação de PCR adaptados a quatro ambientes assistenciais diferentes, sendo eles unidades de terapia intensiva, pronto-socorro, enfermarias e ambulatórios. Esses fluxogramas e uma discussão mais detalhada sobre as diversas indicações clínicas do exame são apresentados neste estudo.Associação Médica Brasileira2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302013000100016Revista da Associação Médica Brasileira v.59 n.1 2013reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302013000100016info:eu-repo/semantics/openAccessAguiar,Francisco J.B.Ferreira-Júnior,MarioSales,Maria M.Cruz-Neto,Luiz M.Fonseca,Luiz A.M.Sumita,Nairo M.Duarte,Nilo J.C.Lichtenstein,ArnaldoDuarte,Alberto J.S.por2015-07-21T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302013000100016Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2015-07-21T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
title |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
spellingShingle |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional Aguiar,Francisco J.B. Proteína C reativa Exames laboratoriais Uso clínico |
title_short |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
title_full |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
title_fullStr |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
title_full_unstemmed |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
title_sort |
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional |
author |
Aguiar,Francisco J.B. |
author_facet |
Aguiar,Francisco J.B. Ferreira-Júnior,Mario Sales,Maria M. Cruz-Neto,Luiz M. Fonseca,Luiz A.M. Sumita,Nairo M. Duarte,Nilo J.C. Lichtenstein,Arnaldo Duarte,Alberto J.S. |
author_role |
author |
author2 |
Ferreira-Júnior,Mario Sales,Maria M. Cruz-Neto,Luiz M. Fonseca,Luiz A.M. Sumita,Nairo M. Duarte,Nilo J.C. Lichtenstein,Arnaldo Duarte,Alberto J.S. |
author2_role |
author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar,Francisco J.B. Ferreira-Júnior,Mario Sales,Maria M. Cruz-Neto,Luiz M. Fonseca,Luiz A.M. Sumita,Nairo M. Duarte,Nilo J.C. Lichtenstein,Arnaldo Duarte,Alberto J.S. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Proteína C reativa Exames laboratoriais Uso clínico |
topic |
Proteína C reativa Exames laboratoriais Uso clínico |
description |
A proteína C reativa (PCR) é uma das proteínas de fase aguda cuja solicitação tem crescido de forma exponencial em vários países, incluindo o Brasil. Neste estudo, a utilidade da PCR em diversas situações clínicas foi revisada por um grupo de médicos composto por especialistas em Medicina Interna, Emergências Médicas, Terapia Intensiva, Rastreamento e Medicina Laboratorial com o objetivo de analisar a literatura pertinente e propor diretrizes para o uso mais racional desse exame laboratorial. O resultado foi a criação de fluxogramas orientadores da solicitação de PCR adaptados a quatro ambientes assistenciais diferentes, sendo eles unidades de terapia intensiva, pronto-socorro, enfermarias e ambulatórios. Esses fluxogramas e uma discussão mais detalhada sobre as diversas indicações clínicas do exame são apresentados neste estudo. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302013000100016 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302013000100016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0104-42302013000100016 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Médica Brasileira |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Médica Brasileira |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Associação Médica Brasileira v.59 n.1 2013 reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online) instname:Associação Médica Brasileira (AMB) instacron:AMB |
instname_str |
Associação Médica Brasileira (AMB) |
instacron_str |
AMB |
institution |
AMB |
reponame_str |
Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
collection |
Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||ramb@amb.org.br |
_version_ |
1754212830700109824 |