Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300010 |
Resumo: | O delirium é um estado confusional agudo associado a maior mortalidade na unidade de terapia intensiva e comprometimento da recuperação funcional em longo prazo. Apesar de sua elevada incidência e relevante impacto nos desfechos de pacientes criticamente enfermos, o delirium continua sendo sub-diagnosticado. Atualmente existem instrumentos validados para diagnosticar e monitorar o delirium, permitindo a detecção precoce dessa disfunção orgânica e início precoce do tratamento. Além dos fatores de risco não modificáveis do paciente, existem aspectos clínicos e ambientais modificáveis que devem ser avaliados para reduzir a ocorrência e gravidade do delirium. Conforme demonstrado por estudos recentes, intervenções para reduzir a exposição a sedatição excessiva e melhorar a orientação do paciente podem estar associadas a redução da incidência de delirium. Baixa incidência de delirium deve ser almejada e considerada como uma medida da qualidade nas unidades de terapia intensiva. |
id |
AMIB-1_2249f88aa4e2fd906384c772bd909f17 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-507X2010000300010 |
network_acronym_str |
AMIB-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensivaDeliriumConfusãoEncefalopatia sépticaUnidades de terapia intensivaO delirium é um estado confusional agudo associado a maior mortalidade na unidade de terapia intensiva e comprometimento da recuperação funcional em longo prazo. Apesar de sua elevada incidência e relevante impacto nos desfechos de pacientes criticamente enfermos, o delirium continua sendo sub-diagnosticado. Atualmente existem instrumentos validados para diagnosticar e monitorar o delirium, permitindo a detecção precoce dessa disfunção orgânica e início precoce do tratamento. Além dos fatores de risco não modificáveis do paciente, existem aspectos clínicos e ambientais modificáveis que devem ser avaliados para reduzir a ocorrência e gravidade do delirium. Conforme demonstrado por estudos recentes, intervenções para reduzir a exposição a sedatição excessiva e melhorar a orientação do paciente podem estar associadas a redução da incidência de delirium. Baixa incidência de delirium deve ser almejada e considerada como uma medida da qualidade nas unidades de terapia intensiva.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300010Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.22 n.3 2010reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2010000300010info:eu-repo/semantics/openAccessPitrowsky,Melissa TassanoShinotsuka,Cássia RighySoares,MarcioLima,Marco Antonio Sales DantasSalluh,Jorge Ibrain Figueirapor2010-10-20T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2010000300010Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2010-10-20T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
title |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
spellingShingle |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva Pitrowsky,Melissa Tassano Delirium Confusão Encefalopatia séptica Unidades de terapia intensiva |
title_short |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
title_full |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
title_fullStr |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
title_full_unstemmed |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
title_sort |
Importância da monitorização do delirium na unidade de terapia intensiva |
author |
Pitrowsky,Melissa Tassano |
author_facet |
Pitrowsky,Melissa Tassano Shinotsuka,Cássia Righy Soares,Marcio Lima,Marco Antonio Sales Dantas Salluh,Jorge Ibrain Figueira |
author_role |
author |
author2 |
Shinotsuka,Cássia Righy Soares,Marcio Lima,Marco Antonio Sales Dantas Salluh,Jorge Ibrain Figueira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pitrowsky,Melissa Tassano Shinotsuka,Cássia Righy Soares,Marcio Lima,Marco Antonio Sales Dantas Salluh,Jorge Ibrain Figueira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Delirium Confusão Encefalopatia séptica Unidades de terapia intensiva |
topic |
Delirium Confusão Encefalopatia séptica Unidades de terapia intensiva |
description |
O delirium é um estado confusional agudo associado a maior mortalidade na unidade de terapia intensiva e comprometimento da recuperação funcional em longo prazo. Apesar de sua elevada incidência e relevante impacto nos desfechos de pacientes criticamente enfermos, o delirium continua sendo sub-diagnosticado. Atualmente existem instrumentos validados para diagnosticar e monitorar o delirium, permitindo a detecção precoce dessa disfunção orgânica e início precoce do tratamento. Além dos fatores de risco não modificáveis do paciente, existem aspectos clínicos e ambientais modificáveis que devem ser avaliados para reduzir a ocorrência e gravidade do delirium. Conforme demonstrado por estudos recentes, intervenções para reduzir a exposição a sedatição excessiva e melhorar a orientação do paciente podem estar associadas a redução da incidência de delirium. Baixa incidência de delirium deve ser almejada e considerada como uma medida da qualidade nas unidades de terapia intensiva. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-507X2010000300010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.22 n.3 2010 reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online) instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) instacron:AMIB |
instname_str |
Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) |
instacron_str |
AMIB |
institution |
AMIB |
reponame_str |
Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
collection |
Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) |
repository.mail.fl_str_mv |
diretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br |
_version_ |
1754212858893172736 |