Dosagens séricas de proteína C-reativa na fase inicial da sepse abdominal e pulmonar
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2013000100003 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de proteína C-reativa em pacientes com sepse pulmonar e abdominal nos primeiros 5 dias de progressão da sepse. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em hospital universitário. Foram selecionados 345 pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva e diagnosticados com sepse de origem pulmonar ou abdominal. A dosagem sérica de proteína C-reativa foi realizada por imunoensaio turbidimétrico. Para análises da proteína C-reativa, o dia 1 foi definido como o do diagnóstico clínico da sepse. RESULTADOS: Foram avaliados 34 pacientes com sepse (9,8%), 114 com sepse grave (33,0%) e 197 com choque séptico (57,2%). A idade dos pacientes foram 56,4±19,8 anos. Concentrações séricas de proteína C-reativa foram mais elevadas no dia do diagnóstico de sepse no grupo com infecção de origem abdominal em comparação ao grupo com sepse pulmonar (17,8±10,1 mg/dL versus 14,9±11,1 mg/dL; p=0,025) e mantiveram-se significativamente mais elevadas nos primeiros 5 dias de evolução da sepse. CONCLUSÃO: As concentrações séricas de proteína C-reativa foram significativamente mais elevadas nos pacientes com sepse de origem abdominal do que em pacientes com sepse de origem pulmonar nos 5 primeiros dias de evolução da sepse. |
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Dosagens séricas de proteína C-reativa na fase inicial da sepse abdominal e pulmonarProteína c-reativaSepse/diagnósticoMarcadores biológicosOBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de proteína C-reativa em pacientes com sepse pulmonar e abdominal nos primeiros 5 dias de progressão da sepse. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em hospital universitário. Foram selecionados 345 pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva e diagnosticados com sepse de origem pulmonar ou abdominal. A dosagem sérica de proteína C-reativa foi realizada por imunoensaio turbidimétrico. Para análises da proteína C-reativa, o dia 1 foi definido como o do diagnóstico clínico da sepse. RESULTADOS: Foram avaliados 34 pacientes com sepse (9,8%), 114 com sepse grave (33,0%) e 197 com choque séptico (57,2%). A idade dos pacientes foram 56,4±19,8 anos. Concentrações séricas de proteína C-reativa foram mais elevadas no dia do diagnóstico de sepse no grupo com infecção de origem abdominal em comparação ao grupo com sepse pulmonar (17,8±10,1 mg/dL versus 14,9±11,1 mg/dL; p=0,025) e mantiveram-se significativamente mais elevadas nos primeiros 5 dias de evolução da sepse. CONCLUSÃO: As concentrações séricas de proteína C-reativa foram significativamente mais elevadas nos pacientes com sepse de origem abdominal do que em pacientes com sepse de origem pulmonar nos 5 primeiros dias de evolução da sepse.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2013-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2013000100003Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.25 n.1 2013reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2013000100003info:eu-repo/semantics/openAccessOrati,Juliane AgustiniAlmeida,PatriciaSantos,VanessaCiorla,GustavoLobo,Suzana Margarethpor2013-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2013000100003Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2013-04-23T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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