Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Colleti Junior,José
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Andrade,Alice Barone de, Carvalho,Werther Brunow de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000300338
Resumo: RESUMO Objetivo: Examinar a prevalência do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras, bem como a percepção dos médicos intensivistas em relação à contribuição dos sistemas de prontuário eletrônico para a melhoria da segurança e qualidade na prática clínica. Métodos: Por meio de questionário on-line, médicos que trabalhavam em unidades de terapia intensiva no Brasil responderam questões sobre o uso dos sistemas de prontuário eletrônico nos hospitais em que trabalhavam. As questões eram sobre o tipo de prontuário eletrônico utilizado e o nível de satisfação dos médicos com estes sistemas relativamente à melhoria na qualidade e na segurança. Resultados: Dos 4.772 convites enviados, 204 médicos responderam o questionário. A maioria utilizava sistema de prontuário e prescrição eletrônico (92,6%), trabalhava em hospitais privados (43,1%), em unidade de terapia intensiva adulto geral (66,7%), utilizava primordialmente o sistema privado A (39,2%), com tempo de implementação entre 2 a 4 anos (25,5%). Ainda, a maioria (84,6%) acreditava que o sistema eletrônico conferia mais qualidade que o sistema no papel, enquanto 76,7% percebiam uma melhor segurança nos sistemas eletrônicos comparados com aqueles no papel. Conclusão: Os sistemas de prontuário eletrônico parecem ser amplamente utilizados pelos médicos intensivistas brasileiros que responderam ao questionário e, segundo os dados, parecem conferir maior qualidade e segurança que o prontuário no papel.
id AMIB-1_76e46d97104a8eec0203e58ebef37e20
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-507X2018000300338
network_acronym_str AMIB-1
network_name_str Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
repository_id_str
spelling Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileirasRegistros eletrônicos de saúdeSistemas de informação em saúdeTecnologia da informação em saúdeInformática médicaInquéritos epidemiológicosUnidades de terapia intensivaBrasilRESUMO Objetivo: Examinar a prevalência do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras, bem como a percepção dos médicos intensivistas em relação à contribuição dos sistemas de prontuário eletrônico para a melhoria da segurança e qualidade na prática clínica. Métodos: Por meio de questionário on-line, médicos que trabalhavam em unidades de terapia intensiva no Brasil responderam questões sobre o uso dos sistemas de prontuário eletrônico nos hospitais em que trabalhavam. As questões eram sobre o tipo de prontuário eletrônico utilizado e o nível de satisfação dos médicos com estes sistemas relativamente à melhoria na qualidade e na segurança. Resultados: Dos 4.772 convites enviados, 204 médicos responderam o questionário. A maioria utilizava sistema de prontuário e prescrição eletrônico (92,6%), trabalhava em hospitais privados (43,1%), em unidade de terapia intensiva adulto geral (66,7%), utilizava primordialmente o sistema privado A (39,2%), com tempo de implementação entre 2 a 4 anos (25,5%). Ainda, a maioria (84,6%) acreditava que o sistema eletrônico conferia mais qualidade que o sistema no papel, enquanto 76,7% percebiam uma melhor segurança nos sistemas eletrônicos comparados com aqueles no papel. Conclusão: Os sistemas de prontuário eletrônico parecem ser amplamente utilizados pelos médicos intensivistas brasileiros que responderam ao questionário e, segundo os dados, parecem conferir maior qualidade e segurança que o prontuário no papel.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000300338Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.30 n.3 2018reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20180057info:eu-repo/semantics/openAccessColleti Junior,JoséAndrade,Alice Barone deCarvalho,Werther Brunow depor2018-10-08T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2018000300338Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2018-10-08T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
title Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
spellingShingle Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
Colleti Junior,José
Registros eletrônicos de saúde
Sistemas de informação em saúde
Tecnologia da informação em saúde
Informática médica
Inquéritos epidemiológicos
Unidades de terapia intensiva
Brasil
title_short Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
title_full Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
title_fullStr Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
title_full_unstemmed Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
title_sort Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
author Colleti Junior,José
author_facet Colleti Junior,José
Andrade,Alice Barone de
Carvalho,Werther Brunow de
author_role author
author2 Andrade,Alice Barone de
Carvalho,Werther Brunow de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Colleti Junior,José
Andrade,Alice Barone de
Carvalho,Werther Brunow de
dc.subject.por.fl_str_mv Registros eletrônicos de saúde
Sistemas de informação em saúde
Tecnologia da informação em saúde
Informática médica
Inquéritos epidemiológicos
Unidades de terapia intensiva
Brasil
topic Registros eletrônicos de saúde
Sistemas de informação em saúde
Tecnologia da informação em saúde
Informática médica
Inquéritos epidemiológicos
Unidades de terapia intensiva
Brasil
description RESUMO Objetivo: Examinar a prevalência do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras, bem como a percepção dos médicos intensivistas em relação à contribuição dos sistemas de prontuário eletrônico para a melhoria da segurança e qualidade na prática clínica. Métodos: Por meio de questionário on-line, médicos que trabalhavam em unidades de terapia intensiva no Brasil responderam questões sobre o uso dos sistemas de prontuário eletrônico nos hospitais em que trabalhavam. As questões eram sobre o tipo de prontuário eletrônico utilizado e o nível de satisfação dos médicos com estes sistemas relativamente à melhoria na qualidade e na segurança. Resultados: Dos 4.772 convites enviados, 204 médicos responderam o questionário. A maioria utilizava sistema de prontuário e prescrição eletrônico (92,6%), trabalhava em hospitais privados (43,1%), em unidade de terapia intensiva adulto geral (66,7%), utilizava primordialmente o sistema privado A (39,2%), com tempo de implementação entre 2 a 4 anos (25,5%). Ainda, a maioria (84,6%) acreditava que o sistema eletrônico conferia mais qualidade que o sistema no papel, enquanto 76,7% percebiam uma melhor segurança nos sistemas eletrônicos comparados com aqueles no papel. Conclusão: Os sistemas de prontuário eletrônico parecem ser amplamente utilizados pelos médicos intensivistas brasileiros que responderam ao questionário e, segundo os dados, parecem conferir maior qualidade e segurança que o prontuário no papel.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000300338
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000300338
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.5935/0103-507x.20180057
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
publisher.none.fl_str_mv Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.30 n.3 2018
reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
instacron:AMIB
instname_str Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
instacron_str AMIB
institution AMIB
reponame_str Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
collection Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
repository.mail.fl_str_mv diretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br
_version_ 1754212864417071104