Sedação em medicina intensiva: uso de remifentanil na prática clínica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal,Patrícia Helena da Rocha
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Guimarães,Hélio Penna, Ivo,Ricardo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2006000200012
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes em terapia intensiva freqüentemente necessitam receber sedação e analgesia para diversos procedimentos como parte fundamental do tratamento. A Medicina intensiva tem como desafio escolher o melhor fármaco analgésico para o paciente, produzindo poucos efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi descrever os principais fundamentos para o uso do remifentanil na prática clínica das UTI. CONTEÚDO: O remifentanil é um opióide de curta duração, relativamente novo e ainda pouco utilizado em Medicina intensiva. Com o surgimento de novos fármacos anestésicos outros esquemas terapêuticos têm sido considerados. Vários estudos já demonstraram benefícios e segurança do remifentanil em relação ao seu uso em Medicina Intensiva, mas ainda se faz necessário maior número de estudos, particularmente em relação aos pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Por se tratar de um fármaco relativamente novo, ele ainda não faz parte da rotina de fármacos mais utilizados para sedação em Medicina Intensiva, apesar de evidências sólidas que suportam a segurança e a eficácia de seu uso em UTI.
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