Revelação da ocorrência de erro de medicação em unidade de cuidados intensivos pediátricos
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300007 |
Resumo: | OBJETIVO: Descrever a ocorrência de comunicação do erro de medicação à equipe e família em uma unidade de cuidados intensivos pediátricos para atendimento de pacientes oncológicos. MÉTODOS: Estudo descritivo e exploratório, realizado no período de 1º de março a 31 de maio de 2008. Foi elaborada e implantada na unidade de cuidados intensivos pediátricos uma ficha de notificação de erros de medicação. A ficha deveria ser preenchida pelos profissionais envolvidos no sistema de medicação da unidade no período definido para coleta de dados. . RESULTADOS: A amostra foi composta por 71 fichas coletadas no período de estudo. Após a detecção do erro de medicação, a ocorrência não foi comunicada à equipe em 34 (47,9%) situações. Nos 37 casos nos quais os eventos foram comunicados, o médico (48,7%) foi aquele que mais recebeu a informação. Em 95,8% dos relatos a ocorrência não foi informada ao paciente e família. CONCLUSÃO: Embora a literatura atual preconize a revelação do erro, tal prática não constitui atividade freqüente na unidade de cuidados intensivos pediátricos estudada. |
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Revelação da ocorrência de erro de medicação em unidade de cuidados intensivos pediátricosErros de medicaçãoSegurança do pacienteUnidades de terapia intensiva pediátricaEnfermagem pediátricaOBJETIVO: Descrever a ocorrência de comunicação do erro de medicação à equipe e família em uma unidade de cuidados intensivos pediátricos para atendimento de pacientes oncológicos. MÉTODOS: Estudo descritivo e exploratório, realizado no período de 1º de março a 31 de maio de 2008. Foi elaborada e implantada na unidade de cuidados intensivos pediátricos uma ficha de notificação de erros de medicação. A ficha deveria ser preenchida pelos profissionais envolvidos no sistema de medicação da unidade no período definido para coleta de dados. . RESULTADOS: A amostra foi composta por 71 fichas coletadas no período de estudo. Após a detecção do erro de medicação, a ocorrência não foi comunicada à equipe em 34 (47,9%) situações. Nos 37 casos nos quais os eventos foram comunicados, o médico (48,7%) foi aquele que mais recebeu a informação. Em 95,8% dos relatos a ocorrência não foi informada ao paciente e família. CONCLUSÃO: Embora a literatura atual preconize a revelação do erro, tal prática não constitui atividade freqüente na unidade de cuidados intensivos pediátricos estudada.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2010000300007Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.22 n.3 2010reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2010000300007info:eu-repo/semantics/openAccessBelela,Aline Santa CruzPeterlini,Maria Angélica SorginiPedreira,Mavilde da Luz Gonçalvespor2010-10-20T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2010000300007Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2010-10-20T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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