Quais desfechos devem ser avaliados nos pacientes graves?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2021000200312 |
Resumo: | RESUMO Estudos clínicos randomizados em terapia intensiva priorizam desfechos focados em doença e não desfechos centrados no paciente. Uma mudança de paradigma considerando a avaliação de medidas após a alta hospitalar e medidas focadas na qualidade de vida e em sintomas comuns, como dor e dispneia, poderiam refletir melhor os desejos de pacientes e de seus familiares. No entanto, barreiras relacionadas à sistematização da interpretação desses desfechos, a heterogeneidade de instrumentos de medida e a maior dificuldade na execução dos estudos, até o momento, parecem dificultar essa mudança. Além disso, a participação conjunta de pacientes, familiares, pesquisadores e clínicos na definição dos desfechos dos estudos ainda não é uma realidade. |
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Quais desfechos devem ser avaliados nos pacientes graves?Avaliação de resultados da assistência ao pacienteEstado terminalCuidados críticosPrognósticoUnidades de terapiaRESUMO Estudos clínicos randomizados em terapia intensiva priorizam desfechos focados em doença e não desfechos centrados no paciente. Uma mudança de paradigma considerando a avaliação de medidas após a alta hospitalar e medidas focadas na qualidade de vida e em sintomas comuns, como dor e dispneia, poderiam refletir melhor os desejos de pacientes e de seus familiares. No entanto, barreiras relacionadas à sistematização da interpretação desses desfechos, a heterogeneidade de instrumentos de medida e a maior dificuldade na execução dos estudos, até o momento, parecem dificultar essa mudança. Além disso, a participação conjunta de pacientes, familiares, pesquisadores e clínicos na definição dos desfechos dos estudos ainda não é uma realidade.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2021-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2021000200312Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.33 n.2 2021reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20210040info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,CassianoKern,MarceloRosa,Regis Goulartpor2021-07-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2021000200312Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2021-07-01T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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