Impedimentos de transmissão no sistema fluvial e a conectividade da paisagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/13587 |
Resumo: | A análise detalhada das relações de transmissão de fluxos biofísicos; água, nutrientes e sedimento; entre seus compartimentos é um ponto fundamental para a compreensão do comportamento e evolução dos sistemas fluviais. Deste modo, os estudos sobre transmissão se consolidaram, na geomorfologia uma das abordagens é a da perspectiva da Sensitividade da Paisagem. Posteriormente diversos estudos analisaram o tema, e propuseram diversas visões e metodologias para compreendê-lo. Uma das propostas é a Conectividade da Paisagem que representa a capacidade do sistema transmitir fluxos biofísicos. Compreendendo a transmissão no sistema fluvial em três dimensões; longitudinal, lateral e vertical. Ao mesmo tempo, é possível identificar os elementos que modificam essas relações, e avaliar a área de captação efetiva, representando a real área que contribui com a rede de drenagem, ou seja, as áreas onde a transmissão de fluxos biofísicos dar-se de maneira livre, sendo mutável temporalmente, relacionada com a magnitude/frequência dos eventos. Assim, é possível analisar a transmissão não só a partir de uma metodologia estrutural, mas também, avaliando a magnitude/frequência processual. Sendo necessário, contudo, adaptações, adições, para adequar a metodologia a cada área específica, não apenas devido às especificidades ambientais locais, mas também relacionado aos dados disponíveis e os objetivos de cada pesquisa. |
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