ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6384 |
Resumo: | O paradoxo entre a eficiência das unidades de conservação (UC) em barrar o desmatamento e sua fragilidade institucional foi motivador para a análise aqui empreendida. É sabido que as UC historicamente são vulneráveis por falta de recursos para a sua gestão, mas são eficazes na contenção do desmatamento. Isso demonstra uma lacuna de conhecimento a ser investigado atinente às transformações territoriais que uma UC promove ao ser criada. Parte da explicação é alcançada pela análise do território normado por essa política pública. Assim, o objetivo desse artigo é promover uma análise do conjunto de normas que regem o funcionamento das UC no âmbito federal à luz de suas transformações territoriais. Ao fnal da análise, percebeu-se que a explicação para o paradoxo está nas normas de comando e controle; nas normas que instituem penalidades; e nas consultas públicas que informam a comunidade local sobre as consequências da criação de uma UC em um dado território. |
id |
ANPEGE-1_2e5c977a44aa4d9f8072a47f2553402a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6384 |
network_acronym_str |
ANPEGE-1 |
network_name_str |
Revista da ANPEGE (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASILO paradoxo entre a eficiência das unidades de conservação (UC) em barrar o desmatamento e sua fragilidade institucional foi motivador para a análise aqui empreendida. É sabido que as UC historicamente são vulneráveis por falta de recursos para a sua gestão, mas são eficazes na contenção do desmatamento. Isso demonstra uma lacuna de conhecimento a ser investigado atinente às transformações territoriais que uma UC promove ao ser criada. Parte da explicação é alcançada pela análise do território normado por essa política pública. Assim, o objetivo desse artigo é promover uma análise do conjunto de normas que regem o funcionamento das UC no âmbito federal à luz de suas transformações territoriais. Ao fnal da análise, percebeu-se que a explicação para o paradoxo está nas normas de comando e controle; nas normas que instituem penalidades; e nas consultas públicas que informam a comunidade local sobre as consequências da criação de uma UC em um dado território.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/638410.5418/RA2016.1219.0013Revista da ANPEGE; v. 12 n. 19 (2016); 299-327Revista da ANPEGE; Vol. 12 No. 19 (2016); 299-3271679-768X10.5418/RAanpege2016.1219reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6384/3335Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessTofeti, Alexandre ResendeCampos, Neio2018-02-10T12:30:52Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6384Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T12:30:52Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
title |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
spellingShingle |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL Tofeti, Alexandre Resende |
title_short |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
title_full |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
title_fullStr |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
title_full_unstemmed |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
title_sort |
ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL |
author |
Tofeti, Alexandre Resende |
author_facet |
Tofeti, Alexandre Resende Campos, Neio |
author_role |
author |
author2 |
Campos, Neio |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tofeti, Alexandre Resende Campos, Neio |
description |
O paradoxo entre a eficiência das unidades de conservação (UC) em barrar o desmatamento e sua fragilidade institucional foi motivador para a análise aqui empreendida. É sabido que as UC historicamente são vulneráveis por falta de recursos para a sua gestão, mas são eficazes na contenção do desmatamento. Isso demonstra uma lacuna de conhecimento a ser investigado atinente às transformações territoriais que uma UC promove ao ser criada. Parte da explicação é alcançada pela análise do território normado por essa política pública. Assim, o objetivo desse artigo é promover uma análise do conjunto de normas que regem o funcionamento das UC no âmbito federal à luz de suas transformações territoriais. Ao fnal da análise, percebeu-se que a explicação para o paradoxo está nas normas de comando e controle; nas normas que instituem penalidades; e nas consultas públicas que informam a comunidade local sobre as consequências da criação de uma UC em um dado território. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-06-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6384 10.5418/RA2016.1219.0013 |
url |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6384 |
identifier_str_mv |
10.5418/RA2016.1219.0013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6384/3335 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGE info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGE |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da ANPEGE; v. 12 n. 19 (2016); 299-327 Revista da ANPEGE; Vol. 12 No. 19 (2016); 299-327 1679-768X 10.5418/RAanpege2016.1219 reponame:Revista da ANPEGE (Online) instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) instacron:ANPEGE |
instname_str |
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) |
instacron_str |
ANPEGE |
institution |
ANPEGE |
reponame_str |
Revista da ANPEGE (Online) |
collection |
Revista da ANPEGE (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) |
repository.mail.fl_str_mv |
revanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com |
_version_ |
1754209133344587776 |