Relação custo-benefício na estratégia camponesa de produção de sementes próprias
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6517 |
Resumo: | A artificialização na agricultura encerra um circuito em que os desequilíbrios ambientais a ela associados são resolvidos com intervenções que os aprofundam cada vez mais, o que impõe a busca pela sustentabilidade, expressão polissêmica da qual também tem se valido os agentes hegemônicos desse paradigma produtivo para mantê-lo, como forma de assegurar a acumulação de capital. Apesar de essa lógica atender às necessidades da agricultura capitalista, que tem a seu favo a escala e a mobilidade produtiva, o mesmo não pode ser dito da agricultura camponesa, que tem nas pequenas frações de terra um patrimônio a ser preservado como condição para a sua própria reprodução. É sobre os resultados de um projeto dessa natureza, em curso no Norte do Paraná, que trata esse trabalho. |
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Relação custo-benefício na estratégia camponesa de produção de sementes própriasA artificialização na agricultura encerra um circuito em que os desequilíbrios ambientais a ela associados são resolvidos com intervenções que os aprofundam cada vez mais, o que impõe a busca pela sustentabilidade, expressão polissêmica da qual também tem se valido os agentes hegemônicos desse paradigma produtivo para mantê-lo, como forma de assegurar a acumulação de capital. Apesar de essa lógica atender às necessidades da agricultura capitalista, que tem a seu favo a escala e a mobilidade produtiva, o mesmo não pode ser dito da agricultura camponesa, que tem nas pequenas frações de terra um patrimônio a ser preservado como condição para a sua própria reprodução. É sobre os resultados de um projeto dessa natureza, em curso no Norte do Paraná, que trata esse trabalho.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-07-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/651710.5418/RA2012.0809.0005Revista da ANPEGE; v. 8 n. 09 (2012); 61-72Revista da ANPEGE; Vol. 8 No. 09 (2012); 61-721679-768X10.5418/ra2012.v8i09reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6517/3509Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessPaulino, Eliane TomiasiFerreira, Josué MaldonadoMoreira, Rosângela Maria Pinto2018-02-10T17:55:21Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6517Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T17:55:21Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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