O local, o regional e o nacional como escalas geográficas das práticas, lutas e direitos: Territorialidades indígenas latino-americanas
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10666 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo analisar a questão da escala, a partir de uma perspectiva geográfica, nas ações de luta pela terra e território dos Guarani e Kaiowá. As escalas local, regional e nacional são problematizadas, repensadas e articuladas em diálogo com os conceitos nativos e das múltiplas territorialidades dos povos indígenas latino-americanos. Isso se deve a importância de usar uma abordagem que conjugue ou module a escala como categoria da análise e categoria da prática. Em nome de categorias da prática como o corpo, a terra, o tekoha, o tekoha guasu, os acampamentos, às retomadas, às ocupações de espaços públicos, os fechamentos de rodovias, o trânsito pela fronteira do Brasil com o Paraguai, a articulação entre aldeias e cidades, os Guarani e Kaiowá classificam, conformam, forjam e subvertem escalas espaciais em lutas pela terra, território e direitos sociais, em uma complexa geometria de poder. |
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O local, o regional e o nacional como escalas geográficas das práticas, lutas e direitos: Territorialidades indígenas latino-americanasEscalaGuaraniKaiowáGeometria de poderEste artigo tem por objetivo analisar a questão da escala, a partir de uma perspectiva geográfica, nas ações de luta pela terra e território dos Guarani e Kaiowá. As escalas local, regional e nacional são problematizadas, repensadas e articuladas em diálogo com os conceitos nativos e das múltiplas territorialidades dos povos indígenas latino-americanos. Isso se deve a importância de usar uma abordagem que conjugue ou module a escala como categoria da análise e categoria da prática. Em nome de categorias da prática como o corpo, a terra, o tekoha, o tekoha guasu, os acampamentos, às retomadas, às ocupações de espaços públicos, os fechamentos de rodovias, o trânsito pela fronteira do Brasil com o Paraguai, a articulação entre aldeias e cidades, os Guarani e Kaiowá classificam, conformam, forjam e subvertem escalas espaciais em lutas pela terra, território e direitos sociais, em uma complexa geometria de poder.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2021-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1066610.5418/ra2020.v17i30.10666Revista da ANPEGE; v. 16 n. 30 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 30; 148-169Revista da ANPEGE; Vol. 16 No. 30 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 30; 148-1691679-768X10.5418/ra2020.v17i30reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10666/pdfCopyright (c) 2021 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessMondardo, Marcos2021-07-05T14:34:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10666Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2021-07-05T14:34:26Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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