Serviços econssistêmicos costeiros e comunidades tradicionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6512 |
Resumo: | Nas últimas décadas, a despeito de sua importância socioambiental, cultural e econômica, muitos ecossistemas costeiros têm alcançado altos níveis de deterioro. Uma degradação causada principalmente pelo desenvolvimento de atividades industriais, a exemplo do cultivo de camarão em cativeiro (principal ameaça aos manguezais) e da produção de energia eólica (ameaça aos sistemas dunares), que reduzem o fluxo de serviços ecossistêmicos (SE) prestados pela natureza à sociedade. Isto se deve ao fato de que durante a definição das políticas de gestão costeira, desde um ponto de vista de sistema complexo, multidimensional e vinculados ao modo de vida das comunidades tradicionais, são desconsiderados frente às potenciais vantagens econômicas das atividades industriais. Este artigo lança luz sobre a vinculação entre os serviços ecossistêmicos e o bem-estar das comunidades tradicionais e faz uma reflexão sobre os critérios indispensáveis que devem ser considerados para o avanço da gestão dos ecossistemas. |
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Serviços econssistêmicos costeiros e comunidades tradicionaisNas últimas décadas, a despeito de sua importância socioambiental, cultural e econômica, muitos ecossistemas costeiros têm alcançado altos níveis de deterioro. Uma degradação causada principalmente pelo desenvolvimento de atividades industriais, a exemplo do cultivo de camarão em cativeiro (principal ameaça aos manguezais) e da produção de energia eólica (ameaça aos sistemas dunares), que reduzem o fluxo de serviços ecossistêmicos (SE) prestados pela natureza à sociedade. Isto se deve ao fato de que durante a definição das políticas de gestão costeira, desde um ponto de vista de sistema complexo, multidimensional e vinculados ao modo de vida das comunidades tradicionais, são desconsiderados frente às potenciais vantagens econômicas das atividades industriais. Este artigo lança luz sobre a vinculação entre os serviços ecossistêmicos e o bem-estar das comunidades tradicionais e faz uma reflexão sobre os critérios indispensáveis que devem ser considerados para o avanço da gestão dos ecossistemas.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-07-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/651210.5418/RA2012.0810.0010Revista da ANPEGE; v. 8 n. 10 (2012); 145-159Revista da ANPEGE; Vol. 8 No. 10 (2012); 145-1591679-768X10.5418/ra2012.v8i10reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6512/3504Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessQueiroz, Luciana de SouzaMeireles, Antônio Jeovah de AndradeHeras, Sergio Rossi2018-02-10T17:49:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6512Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T17:49:23Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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