Cooperando ‘verticalmente’ e participando ‘horizontalmente’: Por governanças metropolitanas metropolitanas sustentáveis no Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10605 |
Resumo: | A trajetória dos estudos de gestão territorial no Brasil seguiu a dinâmica da modernização no território nacional, principalmente após o retorno ao Estado de Direito em 1988. O tema 'governança' desenvolveu pesquisas sobre arranjos institucionais que podem promover processos de ação política, a partir do estado federativo atual. O artigo é baseado em possíveis arquiteturas político-institucionais que podem melhorar a vida cotidiana de milhões de pessoas no país, principalmente em suas muito populosas regiões metropolitanas. A pesquisa atual enfoca a metrópole da cidade do Rio de Janeiro e oferece sugestões parciais para processos sustentáveis de gestão espacial em relação à lógica da governança horizontal e vertical do mundo contemporâneo no século XXI. |
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Cooperando ‘verticalmente’ e participando ‘horizontalmente’: Por governanças metropolitanas metropolitanas sustentáveis no Rio de JaneiroRegião metropolitanaArquiteturas político-institucionaisSinergias para gestões públicasA trajetória dos estudos de gestão territorial no Brasil seguiu a dinâmica da modernização no território nacional, principalmente após o retorno ao Estado de Direito em 1988. O tema 'governança' desenvolveu pesquisas sobre arranjos institucionais que podem promover processos de ação política, a partir do estado federativo atual. O artigo é baseado em possíveis arquiteturas político-institucionais que podem melhorar a vida cotidiana de milhões de pessoas no país, principalmente em suas muito populosas regiões metropolitanas. A pesquisa atual enfoca a metrópole da cidade do Rio de Janeiro e oferece sugestões parciais para processos sustentáveis de gestão espacial em relação à lógica da governança horizontal e vertical do mundo contemporâneo no século XXI.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2021-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1060510.5418/ra2020.v17i30.10605Revista da ANPEGE; v. 16 n. 30 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 30; 190-209Revista da ANPEGE; Vol. 16 No. 30 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 30; 190-2091679-768X10.5418/ra2020.v17i30reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10605/pdfCopyright (c) 2021 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Augusto César Pinheiro2021-07-05T14:34:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10605Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2021-07-05T14:34:26Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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