Terra, violência e conflito na formação territorial brasileira: Tensões territoriais na Ruptura Política (2015-2019)
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12500 |
Resumo: | O presente artigo analisa a violência no campo ao longo de nossa formação histórico-geográfica, sobretudo no período da Ruptura Política (2015-2019). O objetivo é entender a violência que aumentou significativamente na atual conjuntura. Para isso, lançamos mão de uma periodização da história de larga duração que nos habita, desde o encobrimento/descobrimento das Américas à atualidade, mostrando como a violência se apresenta de modo estrutural na conformação das relações sociais e de poder na sociedade brasileira. Em seguida, passamos a uma análise empiricamente documentada de como esse processo vem se dando desde os anos 1980, com base (1) no modo como as terras são usadas; e (2) na análise dos conflitos no campo através dos dados da CPT. Por fim, discutimos a centralidade e a atualidade da questão (da reforma) agrária no Brasil. |
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Terra, violência e conflito na formação territorial brasileira: Tensões territoriais na Ruptura Política (2015-2019)TerraTerritórioViolênciaConflitoRuptura PolíticaO presente artigo analisa a violência no campo ao longo de nossa formação histórico-geográfica, sobretudo no período da Ruptura Política (2015-2019). O objetivo é entender a violência que aumentou significativamente na atual conjuntura. Para isso, lançamos mão de uma periodização da história de larga duração que nos habita, desde o encobrimento/descobrimento das Américas à atualidade, mostrando como a violência se apresenta de modo estrutural na conformação das relações sociais e de poder na sociedade brasileira. Em seguida, passamos a uma análise empiricamente documentada de como esse processo vem se dando desde os anos 1980, com base (1) no modo como as terras são usadas; e (2) na análise dos conflitos no campo através dos dados da CPT. Por fim, discutimos a centralidade e a atualidade da questão (da reforma) agrária no Brasil.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2020-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1250010.5418/ra2020.v16i29.12500Revista da ANPEGE; v. 16 n. 29 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 29; 712-767Revista da ANPEGE; Vol. 16 No. 29 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 29; 712-7671679-768X10.5418/ra2020.v16i29reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12500/pdf_1Copyright (c) 2020 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessPorto-Gonçalves, Carlos WalterCatanzaro da Rocha Leão, Pedro2020-12-03T09:01:00Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12500Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2020-12-03T09:01Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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