“E o nosso sangue, ecoa e grita: PERIFERIA!”. Poesia marginal, lugar e territorialização.
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10153 |
Resumo: | O artigo tem como objetivo abordar a periferia enquanto espaço geográfico tendo como fonte a cena poética criada pelo Slam da Quentura e Batalha do TN. Ambos movimentos são realizados sob a vertente da cultura de rua. Apoiados em literatura a discussão sobre literatura menor ajudou a entender algumas circunstâncias versadas sobre a periferia por poetas e rappers. A reflexão teórica adotada teve contribuições da História Oral, da geografia cultural, da antropologia visual e ajuda do método da videografia, com inserção efetiva no campo pautada nos moldes da pesquisa etnográfica, acompanhada com técnicas da linguagem do documentário. A cena poética e o recitar, desmistificam a periferia enquanto espaço somente de ocorrências negativas, como é constante aparecer nos meios midiáticos. Os versos revelam experiências positivas e resistências o que investem em desterritorializações, territorializações e reterritorializações expressas por esses agentes que versam sobre seus territórios específicos, chamados de periferia. |
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“E o nosso sangue, ecoa e grita: PERIFERIA!”. Poesia marginal, lugar e territorialização.cena poéticaPeriferiaTerritórioGeografia culturalO artigo tem como objetivo abordar a periferia enquanto espaço geográfico tendo como fonte a cena poética criada pelo Slam da Quentura e Batalha do TN. Ambos movimentos são realizados sob a vertente da cultura de rua. Apoiados em literatura a discussão sobre literatura menor ajudou a entender algumas circunstâncias versadas sobre a periferia por poetas e rappers. A reflexão teórica adotada teve contribuições da História Oral, da geografia cultural, da antropologia visual e ajuda do método da videografia, com inserção efetiva no campo pautada nos moldes da pesquisa etnográfica, acompanhada com técnicas da linguagem do documentário. A cena poética e o recitar, desmistificam a periferia enquanto espaço somente de ocorrências negativas, como é constante aparecer nos meios midiáticos. Os versos revelam experiências positivas e resistências o que investem em desterritorializações, territorializações e reterritorializações expressas por esses agentes que versam sobre seus territórios específicos, chamados de periferia.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2020-05-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1015310.5418/RA2019.1528.0003Revista da ANPEGE; v. 15 n. 28 (2019): Revista da ANPEGE - 2019, Volume 15 Número 28; 54-83Revista da ANPEGE; Vol. 15 No. 28 (2019): Revista da ANPEGE - 2019, Volume 15 Número 28; 54-831679-768X10.5418/RAanpege2019.1528reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10153/pdf_1528_003Copyright (c) 2019 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessFreitas, Nilson Almino deSousa, Vicente de Paulo2020-11-30T11:19:36Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10153Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2020-11-30T11:19:36Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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